Existem áreas da governação, casos da educação, do apoio social ou do apoio ao associativismo, onde o trabalho desenvolvido pelo Executivo Camarário pode considerar-se globalmente positivo.
Por isso, aceita-se como natural que o Executivo Camarário procure valorizar esses aspectos mais positivos da sua governação.
O que já não é natural é a atitude que o Executivo Camarário adopta perante os insucessos da sua governação. Quando confrontado com a queda acentuada do Concelho ou o seu fraco dinamismo, nunca assume as suas responsabilidades e “sacode a água do capote”.
Nestes casos, a culpa é dos outros. E os outros são os governos que têm governado o país nos últimos anos. E como nos últimos anos o país tem sido governado quase só por governos socialistas, a crítica do Executivo Camarário torna-se ainda mais fácil e exacerbada.
Mação regride a cada ano que passa? É porque o governo falhou a estratégia de apoio ao interior. Não tem sido possível fazer mais coisas em Mação? É porque o governo não dá mais dinheiro. Há concelhos que conseguiram com os mesmos governos desenvolverem-se mais do que Mação? É porque o governo só olha para os municípios da “sua cor”.
Ao invés de apenas querer recolher os louros pelas coisas mais positivas, o Executivo deveria assumir também os falhanços das suas políticas em muitas das áreas da governação.
Além disso, quem governa o Concelho há 35 anos, de uma forma ininterrupta e sempre com maioria absoluta, tem poucos ou nenhuns argumentos para não assumir esses falhanços. Para o bem e para o mal, o Mação que temos hoje é o espelho dessa já longa governação.
Por outro lado, ficar-lhe-ia bem reconhecer que aquilo que faz de mais positivo em áreas como a educação ou o apoio social, também é fruto das políticas que os governos centrais têm vindo a desenvolver nestes domínios ao longo das últimas décadas.
Por isso, aceita-se como natural que o Executivo Camarário procure valorizar esses aspectos mais positivos da sua governação.
O que já não é natural é a atitude que o Executivo Camarário adopta perante os insucessos da sua governação. Quando confrontado com a queda acentuada do Concelho ou o seu fraco dinamismo, nunca assume as suas responsabilidades e “sacode a água do capote”.
Nestes casos, a culpa é dos outros. E os outros são os governos que têm governado o país nos últimos anos. E como nos últimos anos o país tem sido governado quase só por governos socialistas, a crítica do Executivo Camarário torna-se ainda mais fácil e exacerbada.
Mação regride a cada ano que passa? É porque o governo falhou a estratégia de apoio ao interior. Não tem sido possível fazer mais coisas em Mação? É porque o governo não dá mais dinheiro. Há concelhos que conseguiram com os mesmos governos desenvolverem-se mais do que Mação? É porque o governo só olha para os municípios da “sua cor”.
Ao invés de apenas querer recolher os louros pelas coisas mais positivas, o Executivo deveria assumir também os falhanços das suas políticas em muitas das áreas da governação.
Além disso, quem governa o Concelho há 35 anos, de uma forma ininterrupta e sempre com maioria absoluta, tem poucos ou nenhuns argumentos para não assumir esses falhanços. Para o bem e para o mal, o Mação que temos hoje é o espelho dessa já longa governação.
Por outro lado, ficar-lhe-ia bem reconhecer que aquilo que faz de mais positivo em áreas como a educação ou o apoio social, também é fruto das políticas que os governos centrais têm vindo a desenvolver nestes domínios ao longo das últimas décadas.
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