Na reunião de Câmara realizada na passada 2ª Feira, dos 6 munícipes que marcaram presença na reunião para expor os seus assuntos, 2 deles, um do Pereiro e outro da Ortiga, vieram reclamar pelo facto de aguardarem há vários anos (num dos casos há cerca de 8 anos!) pela resolução de problemas que os afectam.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
Convite à população
O PS/Mação realiza hoje no Cine-Teatro de Mação, a partir das 16h30, uma reunião dos seus candidatos autárquicos.
A sessão é aberta à população.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
A boataria do costume
Com a aproximar das eleições chegam também os boatos sobre o que seria a actuação de um Executivo Camarário socialista.
“Eles vão despedir funcionários”. Eles vã acabar com os apoios à música”. “Eles vão acabar com a vigem dos jovens à Europa”. Eles vão acabar com isto, eles vão acabar com aquilo…
À falta de argumentos para combater a oposição, há defensores do poder há muito instalado em Mação que vão espalhando essas atoardas, na expectativa de que elas produzam o efeito desejado: “minar” os visados.
Se com esta actuação conseguem ou não alcançar os objectivos pretendidos, é coisa que não é fácil determinar e, muito menos, de quantificar.
Pelo nosso lado dizemos apenas: perdoais-lhes Senhor, que eles não sabem o que dizem.
“Eles vão despedir funcionários”. Eles vã acabar com os apoios à música”. “Eles vão acabar com a vigem dos jovens à Europa”. Eles vão acabar com isto, eles vão acabar com aquilo…
À falta de argumentos para combater a oposição, há defensores do poder há muito instalado em Mação que vão espalhando essas atoardas, na expectativa de que elas produzam o efeito desejado: “minar” os visados.
Se com esta actuação conseguem ou não alcançar os objectivos pretendidos, é coisa que não é fácil determinar e, muito menos, de quantificar.
Pelo nosso lado dizemos apenas: perdoais-lhes Senhor, que eles não sabem o que dizem.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Convite à população
O PS/Mação realiza no próximo Sábado no Cine-Teatro de Mação, a partir das 16h30, uma reunião dos seus candidatos autárquicos.
A sessão é aberta à população.
“Verde Horizonte” ou “Memórias de Mação”?
Foi publicado um novo número da revista VH, referente ao período de Agosto de 2012 a Janeiro de 2013.
Numa revista que é suposto dar a conhecer a actualidade do Concelho, a Autarquia decide, mais uma vez, fazer “história”, publicando-a com um significativo atraso. O tema de capa de capa é a Feira dos Santos, já lá vão quase 9 meses!
Mais alguns dias e haveria acontecimentos a serem divulgados um ano depois de terem ocorrido.
As faltas de rigor e de exigência que estão patentes neste atraso, e que se manifestam igualmente em outras áreas de actuação do Executivo Camarário, impendem a Autarquia de prestar um melhor serviço aos munícipes, e de fazer um melhor aproveitamento dos recursos, humanos e financeiros, de que dispõe.
Ainda que o Executivo Camarário persista em publicar a “Verde Horizonte” fora de prazo, alguns tenderão a desvalorizar este facto, Dirão que se trata de “pormenores”.
Quem assim pensa comete um erro de avaliação. Porque a falta de exigência para com os nossos governantes acaba, com o decorrer do tempo, por tornar a sua actuação ainda menos rigorosa.
Numa revista que é suposto dar a conhecer a actualidade do Concelho, a Autarquia decide, mais uma vez, fazer “história”, publicando-a com um significativo atraso. O tema de capa de capa é a Feira dos Santos, já lá vão quase 9 meses!
Mais alguns dias e haveria acontecimentos a serem divulgados um ano depois de terem ocorrido.
As faltas de rigor e de exigência que estão patentes neste atraso, e que se manifestam igualmente em outras áreas de actuação do Executivo Camarário, impendem a Autarquia de prestar um melhor serviço aos munícipes, e de fazer um melhor aproveitamento dos recursos, humanos e financeiros, de que dispõe.
Ainda que o Executivo Camarário persista em publicar a “Verde Horizonte” fora de prazo, alguns tenderão a desvalorizar este facto, Dirão que se trata de “pormenores”.
Quem assim pensa comete um erro de avaliação. Porque a falta de exigência para com os nossos governantes acaba, com o decorrer do tempo, por tornar a sua actuação ainda menos rigorosa.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
PS/Mação em campanha na Freguesia do Carvoeiro
Este domingo os candidatos à Assembleia de Freguesia do Carvoeiro, acompanhados por alguns candidatos à Câmara Municipal e à Assembleia Municipal, percorreram algumas das localidades da freguesia do Carvoeiro.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Iniciativas em Mação
Festa - Castelo
Infelizmente não dispomos do cartaz desta festa que se realiza este fim-de-semana.
Infelizmente não dispomos do cartaz desta festa que se realiza este fim-de-semana.
terça-feira, 16 de julho de 2013
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Muros das lamentações (ou que se lamentam)
Em Chão de Codes um proprietário ergueu um muro com cerca de 40 metros a delimitar a sua propriedade.
A construção não mereceria qualquer referência especial, não fosse dar-se o caso de ter sido erigida em terreno público. Mas, há ainda 3 factos associados à construção do muro que são verdadeiramente surpreendentes:
- O muro situa-se num local bem visível, encostado à principal via que atravessa a localidade de Chão de Codes;
- O muro foi construído sem licenciamento camarário. Não obstante situar-se num local bem visível, passou completamente despercebido às acções de fiscalização de obras particulares que a Câmara tem obrigação de realizar regulamente;
- E, como se tudo isto não bastasse, o alinhamento do muro foi definido pela própria Câmara.
A tudo isto acrescem ainda 2 dados relevantes para a análise:
- Ao permitir que o muro avançasse para terreno público, a Câmara incorre em custos suplementares com a construção do passeio ao longo de toda a extensão do muro, na medida em que vai ser obrigada a construí-lo por cima da valeta junto à estrada.
- O muro foi construído num espaço público que poderia ser aproveitado, por exemplo, para construir alguns lugares de estacionamento, que seriam importantes em virtude do terreno público ocupado situar-se próximo da igreja;
Não se percebe a construção do muro nas condições em que foi feito e com todas as “nuances” que o envolvem.
O antes...
... e o depois
Mas, como não há uma sem duas, próximo deste muro foi construído outro também em terreno público. A Câmara argumenta que ao ”puxar” este muro para o espaço público pretendeu que ele ficasse encostado ao passeio entretanto construído. Mais uma vez tomou uma má opção porque naquele espaço, situado em frente a um café da localidade, há muito que existia um banco público. Pelo que teria sido preferível requalificar o pequeno espaço, alargando o passeio naquela zona, e mantendo lá o banco público, para descanso de quem por ali passa ou ali convive ao fim da tarde.
O antes...
... e o depois
Perante tamanha “embrulhada”, os Vereadores do PS entenderam promover a discussão deste assunto numa recente reunião de Câmara, na sequência da qual elaboraram a declaração de voto que se transcreve.
Declaração de Voto
“Os Vereadores do Partido Socialista foram alertados por algumas pessoas para o facto de, em Chão de Codes, estar a ser construído um muro em espaço considerado público.
Para verificação dessa informação visitaram o local, onde puderam constatar que, efectivamente, o muro já se encontrava construído e, com base na secção cadastral e nos sinais topo-cadastrais (talude) bem visíveis no terreno, confirmaram a informação que lhes tinha sido transmitida: “o muro assentava totalmente em espaço público”.
Para memória futura e salvaguarda do interesse público procederam ao registo fotográfico do muro e do local envolvente.
Com o objectivo de obter uma posição da Câmara sobre o assunto, os Vereadores do Partido Socialista entenderam abordá-lo nesta reunião, tendo para o efeito solicitado a presença do Fiscal de Obras da Câmara.
Na presença das fotos e ao ser questionado se tinha conhecimento da recente construção daquele muro, o Fiscal de Obras da Câmara respondeu que sim e que, inclusive, tinha sido ele a dar o alinhamento para a posição do muro, defendendo que assim ficava melhor, porque aquela posição permitia eliminar o espaço entre o terreno privado e a estrada, o qual só serviria para acumular lixo. Esclareceu ainda que a questão dos alinhamentos de muros confinantes com espaço público já tinha sido motivo de conversa com os membros do Executivo Camarário e que estes tinham também o entendimento de que o procedimento seguido era o correto.
No entender dos Vereadores do Partido Socialista, e disso deram conta aos elementos do Executivo Camarário e ao Fiscal de Obras da Câmara, as doações e/ou alienações de terrenos em espaço público são da competência exclusiva da Assembleia Municipal, pelo que somente este órgão autárquico está habilitado a decidir as mesmas.
Os Vereadores do Partido Socialista foram também surpreendidos com a informação prestada pelo Fiscal de Obras da Câmara que a construção do referido muro não tinha sido licenciada. E mais surpreendente se torna o facto da construção de um muro com cerca de 40 metros de comprimento, situado junto à principal via que atravessa a localidade de Chão de Codes, tenha passado despercebida às acções de fiscalização de obras particulares que a Câmara realiza regulamente.
Em face do exposto, os Vereadores do Partido Socialista consideram que a construção do muro em questão representa uma falha grave que coloca em causa o interesse público.
Assim, os Vereadores do Partido Socialista entendem que a Câmara deverá:
- Tomar, com carácter de urgência, as providências necessárias a um cabal apuramento de responsabilidades;
- Assegurar que o muro e o espaço público ocupado não sofrem quaisquer alterações enquanto essas responsabilidades não tiverem sido apuradas;
- Desenvolver todos os esforços no sentido de reparar uma situação que, à primeira vista, é penalizadora do interesse público.”
A construção não mereceria qualquer referência especial, não fosse dar-se o caso de ter sido erigida em terreno público. Mas, há ainda 3 factos associados à construção do muro que são verdadeiramente surpreendentes:
- O muro situa-se num local bem visível, encostado à principal via que atravessa a localidade de Chão de Codes;
- O muro foi construído sem licenciamento camarário. Não obstante situar-se num local bem visível, passou completamente despercebido às acções de fiscalização de obras particulares que a Câmara tem obrigação de realizar regulamente;
- E, como se tudo isto não bastasse, o alinhamento do muro foi definido pela própria Câmara.
A tudo isto acrescem ainda 2 dados relevantes para a análise:
- Ao permitir que o muro avançasse para terreno público, a Câmara incorre em custos suplementares com a construção do passeio ao longo de toda a extensão do muro, na medida em que vai ser obrigada a construí-lo por cima da valeta junto à estrada.
- O muro foi construído num espaço público que poderia ser aproveitado, por exemplo, para construir alguns lugares de estacionamento, que seriam importantes em virtude do terreno público ocupado situar-se próximo da igreja;
Não se percebe a construção do muro nas condições em que foi feito e com todas as “nuances” que o envolvem.
O antes...
... e o depois
Mas, como não há uma sem duas, próximo deste muro foi construído outro também em terreno público. A Câmara argumenta que ao ”puxar” este muro para o espaço público pretendeu que ele ficasse encostado ao passeio entretanto construído. Mais uma vez tomou uma má opção porque naquele espaço, situado em frente a um café da localidade, há muito que existia um banco público. Pelo que teria sido preferível requalificar o pequeno espaço, alargando o passeio naquela zona, e mantendo lá o banco público, para descanso de quem por ali passa ou ali convive ao fim da tarde.
O antes...
... e o depois
Perante tamanha “embrulhada”, os Vereadores do PS entenderam promover a discussão deste assunto numa recente reunião de Câmara, na sequência da qual elaboraram a declaração de voto que se transcreve.
Declaração de Voto
“Os Vereadores do Partido Socialista foram alertados por algumas pessoas para o facto de, em Chão de Codes, estar a ser construído um muro em espaço considerado público.
Para verificação dessa informação visitaram o local, onde puderam constatar que, efectivamente, o muro já se encontrava construído e, com base na secção cadastral e nos sinais topo-cadastrais (talude) bem visíveis no terreno, confirmaram a informação que lhes tinha sido transmitida: “o muro assentava totalmente em espaço público”.
Para memória futura e salvaguarda do interesse público procederam ao registo fotográfico do muro e do local envolvente.
Com o objectivo de obter uma posição da Câmara sobre o assunto, os Vereadores do Partido Socialista entenderam abordá-lo nesta reunião, tendo para o efeito solicitado a presença do Fiscal de Obras da Câmara.
Na presença das fotos e ao ser questionado se tinha conhecimento da recente construção daquele muro, o Fiscal de Obras da Câmara respondeu que sim e que, inclusive, tinha sido ele a dar o alinhamento para a posição do muro, defendendo que assim ficava melhor, porque aquela posição permitia eliminar o espaço entre o terreno privado e a estrada, o qual só serviria para acumular lixo. Esclareceu ainda que a questão dos alinhamentos de muros confinantes com espaço público já tinha sido motivo de conversa com os membros do Executivo Camarário e que estes tinham também o entendimento de que o procedimento seguido era o correto.
No entender dos Vereadores do Partido Socialista, e disso deram conta aos elementos do Executivo Camarário e ao Fiscal de Obras da Câmara, as doações e/ou alienações de terrenos em espaço público são da competência exclusiva da Assembleia Municipal, pelo que somente este órgão autárquico está habilitado a decidir as mesmas.
Os Vereadores do Partido Socialista foram também surpreendidos com a informação prestada pelo Fiscal de Obras da Câmara que a construção do referido muro não tinha sido licenciada. E mais surpreendente se torna o facto da construção de um muro com cerca de 40 metros de comprimento, situado junto à principal via que atravessa a localidade de Chão de Codes, tenha passado despercebida às acções de fiscalização de obras particulares que a Câmara realiza regulamente.
Em face do exposto, os Vereadores do Partido Socialista consideram que a construção do muro em questão representa uma falha grave que coloca em causa o interesse público.
Assim, os Vereadores do Partido Socialista entendem que a Câmara deverá:
- Tomar, com carácter de urgência, as providências necessárias a um cabal apuramento de responsabilidades;
- Assegurar que o muro e o espaço público ocupado não sofrem quaisquer alterações enquanto essas responsabilidades não tiverem sido apuradas;
- Desenvolver todos os esforços no sentido de reparar uma situação que, à primeira vista, é penalizadora do interesse público.”
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Duas visões diferentes sobre a Feira Mostra
Decorreu no passado fim-de-semana mais uma edição da Feira Mostra.
Para o Executivo Camarário esta Feira foi um sucesso, tal como as anteriores edições já o tinham sido.
Não comungamos da mesma ideia porque sentimos que era possível ir bem mais além do que aquilo que, repetidamente, tem vindo a ser feito ano após ano.
Reconhecemos que a Feira Mostra é muito preenchida de actividades, que envolvem um número ainda significativo de participantes. Este é, sem dúvida um ponto positivo.
Mas deveríamos ter a ambição de ir mais além, de “sair da nossa casca”, de fazer da Feira Mostra um grande evento de âmbito regional, que permitisse a Mação, pelo menos por alguns dias, ser o centro das atenções.
Tudo o que não ganha dimensão e onde não se procura inovar acaba por, a médio prazo, ter mais dificuldade em resistir.
A forma como o Executivo Camarário “olha” para a sua Feira Mostra reflecte a acomodação que se sente igualmente noutras vertentes da sua gestão camarária.
Para o Executivo Camarário esta Feira foi um sucesso, tal como as anteriores edições já o tinham sido.
Não comungamos da mesma ideia porque sentimos que era possível ir bem mais além do que aquilo que, repetidamente, tem vindo a ser feito ano após ano.
Reconhecemos que a Feira Mostra é muito preenchida de actividades, que envolvem um número ainda significativo de participantes. Este é, sem dúvida um ponto positivo.
Mas deveríamos ter a ambição de ir mais além, de “sair da nossa casca”, de fazer da Feira Mostra um grande evento de âmbito regional, que permitisse a Mação, pelo menos por alguns dias, ser o centro das atenções.
Tudo o que não ganha dimensão e onde não se procura inovar acaba por, a médio prazo, ter mais dificuldade em resistir.
A forma como o Executivo Camarário “olha” para a sua Feira Mostra reflecte a acomodação que se sente igualmente noutras vertentes da sua gestão camarária.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
sábado, 6 de julho de 2013
Reunião de Câmara de 08 de Julho de 2013
Ordem de Trabalho
1) Apreciação de correspondência recebida e respectivas deliberações, quando necessárias;
2) Apreciação de requerimentos e pedidos de licenciamento de obras particulares;
3) Outros assuntos.
2) Apreciação de requerimentos e pedidos de licenciamento de obras particulares;
3) Outros assuntos.
sexta-feira, 5 de julho de 2013
Procuram-se eleitores
Em 30 de Junho último existiam no Concelho de Mação 6893 eleitores inscritos nos cadernos de recenseamento, menos 94 que no final de 2012.
A quebra registada este ano é bastante mais acentuada que aquela a que vínhamos assistindo: em 6 meses perdemos cerca de 2/3 da média anual dos eleitores perdidos nos últimos 3 anos.
Fruto da reformada administritiva do território aprovada, as freguesias de Mação, Penhascoso e Aboboreira já surgem juntas. Esta nova “União de Freguesias”, com os seus 3243 eleitores, possui quase metade (mais precisamente 47%) do eleitorado do Concelho.
Pela 1ª vez iremos ter em Mação órgãos autárquicos eleitos por menos de 7.000 eleitores. Por comparação refira-se que, nas Autárquicas de 2009, Mação tinha quase mais 600 eleitores que actualmente.
Resolver esta quebra acentuada de população e de eleitores é difícil. E mais difícil se torna à medida que formos “encolhendo” ainda mais.
Mas nos últimos anos não consta que tenha havido muitos esforços no sentido de enfrentar e minimizar este problema.
A quebra registada este ano é bastante mais acentuada que aquela a que vínhamos assistindo: em 6 meses perdemos cerca de 2/3 da média anual dos eleitores perdidos nos últimos 3 anos.
Fruto da reformada administritiva do território aprovada, as freguesias de Mação, Penhascoso e Aboboreira já surgem juntas. Esta nova “União de Freguesias”, com os seus 3243 eleitores, possui quase metade (mais precisamente 47%) do eleitorado do Concelho.
Pela 1ª vez iremos ter em Mação órgãos autárquicos eleitos por menos de 7.000 eleitores. Por comparação refira-se que, nas Autárquicas de 2009, Mação tinha quase mais 600 eleitores que actualmente.
Resolver esta quebra acentuada de população e de eleitores é difícil. E mais difícil se torna à medida que formos “encolhendo” ainda mais.
Mas nos últimos anos não consta que tenha havido muitos esforços no sentido de enfrentar e minimizar este problema.
terça-feira, 2 de julho de 2013
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