A Associação da Avessada decidiu alargar as suas instalações, tendo para o efeito, ao que consta, recorrido ao apoio da Câmara da Mação, quer para a elaboração do projecto, quer em termos financeiros e materiais.
As fotos seguintes demonstram bem o atentado (para não dizer “crime”) arquitectónico que foi pensado e executado junto do já velhinho, mas simpático, edifício da Associação da Avessada.
Clique nas fotos para aumentar
Cabe na cabeça de alguém estender uma placa (que, devido a erros de concepção, tem cerca de 40 cm de altura!) para cima do telhado do antigo edifício? Trata-se de uma situação perfeitamente surreal.
Mas os disparates não acabam aqui. Paredes sem esquadria, um edifício quase submergido pelo terreno que o envolve, janela de pequena dimensão que, pelo menos no Inverno, farão do local quase uma mina. Em suma, um edifício que faz lembrar os famosos “bunkers” utilizados na 2ª Guerra Mundial.
É difícil encontrar tanto erro de concepção e construção por metro quadrado. Arriscávamos a dizer que, se houver prémio no Guiness para a má concepção e construção, a expansão das instalações da Associação da Avessada arriscavam-se a ficar em primeiro lugar.
As gentes da Avessada não mereciam este autêntico “aborto” que, literalmente, lhe colocaram em cima do edifício antigo da sua Associação.
Mas seria também útil que o Executivo Camarário desse a conhecer publicamente aquilo que já gastou na obra. Quantos sacos de cimento não terão sido gastos só na placa de betão que, por ter sido mal concebida inicialmente, tem uma altura de cerca de 40 cm?
Esta construção envergonha (ou deveria envergonhar) quem a concebeu e quem a construiu. Mas sabemos que isso não irá acontecer e, muito menos, que alguém irá ser responsabilizado. Na melhor das hipóteses veremos os mentores a “assobiar para o ar” como se não fosse nada com eles.
As fotos seguintes demonstram bem o atentado (para não dizer “crime”) arquitectónico que foi pensado e executado junto do já velhinho, mas simpático, edifício da Associação da Avessada.
Clique nas fotos para aumentar
Cabe na cabeça de alguém estender uma placa (que, devido a erros de concepção, tem cerca de 40 cm de altura!) para cima do telhado do antigo edifício? Trata-se de uma situação perfeitamente surreal.
Mas os disparates não acabam aqui. Paredes sem esquadria, um edifício quase submergido pelo terreno que o envolve, janela de pequena dimensão que, pelo menos no Inverno, farão do local quase uma mina. Em suma, um edifício que faz lembrar os famosos “bunkers” utilizados na 2ª Guerra Mundial.
É difícil encontrar tanto erro de concepção e construção por metro quadrado. Arriscávamos a dizer que, se houver prémio no Guiness para a má concepção e construção, a expansão das instalações da Associação da Avessada arriscavam-se a ficar em primeiro lugar.
As gentes da Avessada não mereciam este autêntico “aborto” que, literalmente, lhe colocaram em cima do edifício antigo da sua Associação.
Mas seria também útil que o Executivo Camarário desse a conhecer publicamente aquilo que já gastou na obra. Quantos sacos de cimento não terão sido gastos só na placa de betão que, por ter sido mal concebida inicialmente, tem uma altura de cerca de 40 cm?
Esta construção envergonha (ou deveria envergonhar) quem a concebeu e quem a construiu. Mas sabemos que isso não irá acontecer e, muito menos, que alguém irá ser responsabilizado. Na melhor das hipóteses veremos os mentores a “assobiar para o ar” como se não fosse nada com eles.
5 comentários:
Vi e fiquei chocada! É um autentico mamarracho! Até Com menos cimento poderiam fazer melhor, não fora a falta de gosto e de profissionalismo!
Até faz doer a vista. Como é possível que o Vasco aceite uma coisa destas? e digo o Vasco porque o Saldanha já não risca nada. Temos aqui um belo presidente para o futuro. e depois ainda se queixam que dizem mal deles. E nao há razão para isso.
Simplesmente um horror!!!!!!!!!!
Devia ser dado a conhecer à população o nome do autor do projecto de arquitectura, se isso lhe podemos chamar!
Que coisa má linda...
Sendo da responsabilidade da Câmara de Mação, não é de estranhar. Quando vocês passam os limites do concelho para Gavião, ou para Vila de Rei, ou para qualquer outro concelho, não reparam logo nas diferenças? Dói um pouco ter de dizer mal da nossa terra, mas esta é a pura verdade.
Enviar um comentário