“Nem tranquila fico se ele ficar na oposição, porque acho que ele na oposição vai ser tão pernicioso para o país quanto na liderança do país”.
“É absolutamente fundamental que este primeiro-ministro saia quando acabarem as eleições”.
Manuela Ferreira Leite no jantar-comício do PSD em Barcelos realizado ontem
Anteriormente outros dirigentes do PSD já tinham ousado intrometerem-se nos assuntos internos do PS, ao defenderem o afastamento de José Sócrates da liderança do partido. Mas Manuela Ferreira Leite vai ainda mais longe: José Sócrates a governar nem pensar, mas na oposição também poderá ser “pernicioso”.
A velha dama não o diz mas somos levados a pensar que, se a democracia fosse suspensa por 6 meses, como ela tanto gostaria, o futuro de José Sócrates seria sombrio. Quem sabe se não seria preso ou obrigado ao exílio em qualquer país que estivesse disponível para o acolher.
Aqui e a acolá, esta gente ultra liberal do PSD vai deixando cair a máscara e mostrando do que será capaz se ganhar as eleições e, nomadamente, se conseguir governar em maioria.
Perante o momento difícil que o país atravessa e com um PS e um José Sócrates desgastados por 6 anos de governação, um PSD com uma liderança assenta numa verdadeira matriz social-democrata estaria hoje largamente à frente nas intenções de voto e alcançaria facilmente uma maioria absoluta nas eleições.
Mas não é isso que acontece, bem pelo contrário. Nas sondagens o PSD não consegue descolar do PS, ao ponto de se admitir que, mesmo que ganhe as eleições, poderá não conseguir alcançar uma maioria parlamentar juntamente com o “pau de cabeleira” do CDS/PP.
E porque é que tal acontece? A razão é só uma e é simples: esta gente ultra liberal que lidera actualmente o PSD, e muitas das ideias que preconizam para o país, assustam!
“É absolutamente fundamental que este primeiro-ministro saia quando acabarem as eleições”.
Manuela Ferreira Leite no jantar-comício do PSD em Barcelos realizado ontem
Anteriormente outros dirigentes do PSD já tinham ousado intrometerem-se nos assuntos internos do PS, ao defenderem o afastamento de José Sócrates da liderança do partido. Mas Manuela Ferreira Leite vai ainda mais longe: José Sócrates a governar nem pensar, mas na oposição também poderá ser “pernicioso”.
A velha dama não o diz mas somos levados a pensar que, se a democracia fosse suspensa por 6 meses, como ela tanto gostaria, o futuro de José Sócrates seria sombrio. Quem sabe se não seria preso ou obrigado ao exílio em qualquer país que estivesse disponível para o acolher.
Aqui e a acolá, esta gente ultra liberal do PSD vai deixando cair a máscara e mostrando do que será capaz se ganhar as eleições e, nomadamente, se conseguir governar em maioria.
Perante o momento difícil que o país atravessa e com um PS e um José Sócrates desgastados por 6 anos de governação, um PSD com uma liderança assenta numa verdadeira matriz social-democrata estaria hoje largamente à frente nas intenções de voto e alcançaria facilmente uma maioria absoluta nas eleições.
Mas não é isso que acontece, bem pelo contrário. Nas sondagens o PSD não consegue descolar do PS, ao ponto de se admitir que, mesmo que ganhe as eleições, poderá não conseguir alcançar uma maioria parlamentar juntamente com o “pau de cabeleira” do CDS/PP.
E porque é que tal acontece? A razão é só uma e é simples: esta gente ultra liberal que lidera actualmente o PSD, e muitas das ideias que preconizam para o país, assustam!
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