Não é uma “geração rasca”, como há uns anos atrás Vicente Jorge Silva a apelidou no seu editorial do jornal Público, que amanhã sai à rua em 11 cidades portuguesas.
É antes, como muito bem os promotores desta iniciativa apelidaram, um “geração à rasca”. Uma geração que tem vivido um pouco acomodada, é um facto, mas que decidiu finalmente lançar o seu grito de revolta contra um sistema que lhe corta os sonhos e os projectos.
É antes, como muito bem os promotores desta iniciativa apelidaram, um “geração à rasca”. Uma geração que tem vivido um pouco acomodada, é um facto, mas que decidiu finalmente lançar o seu grito de revolta contra um sistema que lhe corta os sonhos e os projectos.
1 comentário:
A tese não é minha mas concordo em absoluto com ela. Se a geração actual está como está, uma grande quota de culpa deve ser imputada, à geração que a gerou, ao facilitar-lhe demasiadamente a vida.
A geração dita "à rasca", terá de ser criativa e trabalhar muito.
Não terá, forçosamente, de ter emprego.
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