Muitas vezes temos criticado a política marcadamente despesista do Executivo Camarário que, ano após ano, consome recursos ao Concelho, condicionando o seu desenvolvimento.
Mas talvez convenha precisar que nem toda a despesa corrente é má. As Autarquias prestam cada vez mais serviços e apoios aos munícipes e, consequentemente, nem tudo o que se gasta é mal gasto.
Podem dar-se vários exemplos de despesa corrente que é uma “boa despesa”, pelos efeitos positivos que geram no Concelho e/ou nos munícipes:
- Os subsídios atribuídos às Associações, as quais desempenham um papel fundamental na dinamização do Concelho e das suas aldeias;
- As bolsas de estudo atribuídas a jovens com menores capacidades económicas, que lhes facilitam a frequência do ensino superior;
- Os apoios dados a jovens estudantes com o objectivo de os incentivar ou de lhes permitir alcançarem mais e melhores conhecimentos (prémios de estudo, semana de contacto com a universidade e outros);
- Os apoios atribuídos a munícipes com menores rendimentos;
- Despesas com a promoção do Concelho, desde que devidamente enquadradas numa estratégia para o efeito (e não de uma forma avulsa).
A estas e a outras despesas de cariz e objectivos semelhantes nada há a apontar. É a chamada “boa despesa”.
Aquilo que frequentemente criticamos, e que para simplificar designamos apenas de despesa, é a “má despesa”. Exemplos:
- Pagar mais ajustando directamente a aquisição de bens e serviços, quando se podia pagar menos recorrendo regularmente a concursos públicos ou solicitando propostas a várias empresas;
- Atribuir apoios a quem deles não necessita, como é o caso do desconto de 50% na factura de água aos munícipes com mais de 65 anos, independentemente dos seus rendimentos;
- Os elevados gastos com comunicações, ofertas, publicidade, etc;
- Os gastos com iniciativas e projectos avulsos, que não trazem qualquer vantagem para o Concelho e / ou para os munícipes;
- Os desperdícios decorrentes de uma gestão pouco eficiente de recursos humanos e materiais.
Todos os anos o Executivo Camarário desperdiça muitos milhares de euros nesta “má despesa”, que não gera qualquer retorno para o Concelho e para os munícipes.
Seria fundamental reduzir significativamente a “má despesa”. Mas os vícios de gestão e o conformismo gerados por 35 anos de governação do Concelho manietam o Executivo Camarário, tornando-o incapaz de introduzir as mudanças que se impunham a este nível.
Mas talvez convenha precisar que nem toda a despesa corrente é má. As Autarquias prestam cada vez mais serviços e apoios aos munícipes e, consequentemente, nem tudo o que se gasta é mal gasto.
Podem dar-se vários exemplos de despesa corrente que é uma “boa despesa”, pelos efeitos positivos que geram no Concelho e/ou nos munícipes:
- Os subsídios atribuídos às Associações, as quais desempenham um papel fundamental na dinamização do Concelho e das suas aldeias;
- As bolsas de estudo atribuídas a jovens com menores capacidades económicas, que lhes facilitam a frequência do ensino superior;
- Os apoios dados a jovens estudantes com o objectivo de os incentivar ou de lhes permitir alcançarem mais e melhores conhecimentos (prémios de estudo, semana de contacto com a universidade e outros);
- Os apoios atribuídos a munícipes com menores rendimentos;
- Despesas com a promoção do Concelho, desde que devidamente enquadradas numa estratégia para o efeito (e não de uma forma avulsa).
A estas e a outras despesas de cariz e objectivos semelhantes nada há a apontar. É a chamada “boa despesa”.
Aquilo que frequentemente criticamos, e que para simplificar designamos apenas de despesa, é a “má despesa”. Exemplos:
- Pagar mais ajustando directamente a aquisição de bens e serviços, quando se podia pagar menos recorrendo regularmente a concursos públicos ou solicitando propostas a várias empresas;
- Atribuir apoios a quem deles não necessita, como é o caso do desconto de 50% na factura de água aos munícipes com mais de 65 anos, independentemente dos seus rendimentos;
- Os elevados gastos com comunicações, ofertas, publicidade, etc;
- Os gastos com iniciativas e projectos avulsos, que não trazem qualquer vantagem para o Concelho e / ou para os munícipes;
- Os desperdícios decorrentes de uma gestão pouco eficiente de recursos humanos e materiais.
Todos os anos o Executivo Camarário desperdiça muitos milhares de euros nesta “má despesa”, que não gera qualquer retorno para o Concelho e para os munícipes.
Seria fundamental reduzir significativamente a “má despesa”. Mas os vícios de gestão e o conformismo gerados por 35 anos de governação do Concelho manietam o Executivo Camarário, tornando-o incapaz de introduzir as mudanças que se impunham a este nível.
1 comentário:
O dinheiro que desperdiçam dava para fazer muitas coisas. Mas eles apenas se precupam com uma coisa: aquilo que dá votos.
Não se importamde estragar dinheiro desde que isso lhes garanta o lugar.
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