Com frequência o Partido Comunista, o Bloco de Esquerda e outros partidos da esquerda radical acusam o PS, o PSD e o CDS, nomeadamente os 2 primeiros, de serem os grandes responsáveis pela situação em que o país se encontra.
Esses partidos têm razão porque, desde 1974 (descontando o período revolucionário de 1975), foram o PS, o PSD e o CDS (este menos) têm vindo a partilhar entre si, de uma forma alternada, a governação do país.
Para o bem e para o mal, o país que hoje somos é o reflexo da matriz ideológica destes partidos, ditos do “arco da governação”, e daquilo que fizeram ou deixaram por fazer ao longo destes anos.
Se no país tem funcionado a alternância de poder, em Mação a responsabilidade governativa tem cabido por inteiro do PSD.
Desde as primeiras eleições autárquicas, realizadas em 1976, o PSD têm governado ininterruptamente o Concelho com maioria absoluta.
Poderia dizer-se que, não obstante usufruir de uma maioria absoluta, o PSD exerceu o poder de uma forma dialogante com o PS (para só falar do principal partido da oposição e o único que tem mantido, de modo permanente, representantes seus nos órgão autárquicos). Mas nem isso aconteceu porque, com o PSD/Mação a regra base é o “quero, posso e mando”.
Assim, aquilo que é actualmente o Concelho de Mação é da exclusiva responsabilidade de uma força partidária, o PSD. Não foi por falta de continuidade no poder, ou de inexistência de condições políticas favoráveis, que os seus dirigentes autárquicos não fizeram mais e melhor.
A maioria dos eleitores tem validado favoravelmente o desempenho autárquico do PSD em Mação. Estão satisfeitos com o Concelho que têm e com e com a forma como ele tem sido governado.
Mas o facto desta maioria de eleitores ter vindo a demonstrar este entendimento, não nos impede de pensarmos de modo diferente. E de considerarmos que, não obstante terem sido feitas coisas positivas ao longo destas mais 3 décadas, o Concelho está num patamar de desenvolvimento aquém daquele em que poderia estar.
Esses partidos têm razão porque, desde 1974 (descontando o período revolucionário de 1975), foram o PS, o PSD e o CDS (este menos) têm vindo a partilhar entre si, de uma forma alternada, a governação do país.
Para o bem e para o mal, o país que hoje somos é o reflexo da matriz ideológica destes partidos, ditos do “arco da governação”, e daquilo que fizeram ou deixaram por fazer ao longo destes anos.
Se no país tem funcionado a alternância de poder, em Mação a responsabilidade governativa tem cabido por inteiro do PSD.
Desde as primeiras eleições autárquicas, realizadas em 1976, o PSD têm governado ininterruptamente o Concelho com maioria absoluta.
Poderia dizer-se que, não obstante usufruir de uma maioria absoluta, o PSD exerceu o poder de uma forma dialogante com o PS (para só falar do principal partido da oposição e o único que tem mantido, de modo permanente, representantes seus nos órgão autárquicos). Mas nem isso aconteceu porque, com o PSD/Mação a regra base é o “quero, posso e mando”.
Assim, aquilo que é actualmente o Concelho de Mação é da exclusiva responsabilidade de uma força partidária, o PSD. Não foi por falta de continuidade no poder, ou de inexistência de condições políticas favoráveis, que os seus dirigentes autárquicos não fizeram mais e melhor.
A maioria dos eleitores tem validado favoravelmente o desempenho autárquico do PSD em Mação. Estão satisfeitos com o Concelho que têm e com e com a forma como ele tem sido governado.
Mas o facto desta maioria de eleitores ter vindo a demonstrar este entendimento, não nos impede de pensarmos de modo diferente. E de considerarmos que, não obstante terem sido feitas coisas positivas ao longo destas mais 3 décadas, o Concelho está num patamar de desenvolvimento aquém daquele em que poderia estar.
Sem comentários:
Enviar um comentário