Na reunião de Câmara de 24 de Agosto o Executivo Camarário aprovou, com os votos contra dos Vereadores do PS, uma nova alteração ao orçamento camarário que prevê um aumento da despesa corrente em mais € 306.300.
Nas 4 alterações orçamentais realizadas este ano o Executivo Camarário já aumentou em cerca de € 500.000 as despesas correntes inicialmente aprovadas.
Entre as rubricas orçamentais que registam maior aumento, relativamente ao valor que apresentavam no orçamento inicial aprovado em Dezembro passado, destacam-se, nomeadamente:
- Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadorias: + € 45.000 (+ 64,3%)
- Limpeza e Higiene: + € 33.000 (+ 63,5%)
- Outros Serviços Diversos: + € 55.000 (+ 61,5%)
- Outros Trabalhos Especializados: + € 103.200 (+ 60,8%)
- Água: + € 65.000 (+ 34,4%)
- Outros Combustíveis e Lubrificantes: + € 25.000 (+ 26,3%)
- CNO - Formação: + € 40.000 (+ 22,3%)
- Gasóleo: + € 55.000 (+ 19,3%)
- Comunicações: + € 15.000 (+ 15,3%)
E como o orçamento não estica, quando sobe a despesa corrente, baixa obrigatoriamente o investimento. Apenas um exemplo: as verbas previstas no orçamento inicial para obras em viadutos e arruamentos já foram reduzidas pelo Executivo Camarário em cerca de € 300.000.
Face a esta política despesista que o Executivo Camarário teima em manter, não surpreende que muitas das promessas de realização de obras que os seus membros assumem com os munícipes tardem a ser cumpridas.
Os tempos que vivemos exigem um grande rigor na gestão dos recursos camarários. Mas o Executivo Camarário continua alheio desta realidade, gastando mais do que podia e devia.
Não surpreende, por isso, que comecem a tornar-se cada vez mais evidentes os sinais de alguma incapacidade financeira da Câmara para dar resposta às solicitações que se lhe colocam.
Nas 4 alterações orçamentais realizadas este ano o Executivo Camarário já aumentou em cerca de € 500.000 as despesas correntes inicialmente aprovadas.
Entre as rubricas orçamentais que registam maior aumento, relativamente ao valor que apresentavam no orçamento inicial aprovado em Dezembro passado, destacam-se, nomeadamente:
- Estudos, Pareceres, Projectos e Consultadorias: + € 45.000 (+ 64,3%)
- Limpeza e Higiene: + € 33.000 (+ 63,5%)
- Outros Serviços Diversos: + € 55.000 (+ 61,5%)
- Outros Trabalhos Especializados: + € 103.200 (+ 60,8%)
- Água: + € 65.000 (+ 34,4%)
- Outros Combustíveis e Lubrificantes: + € 25.000 (+ 26,3%)
- CNO - Formação: + € 40.000 (+ 22,3%)
- Gasóleo: + € 55.000 (+ 19,3%)
- Comunicações: + € 15.000 (+ 15,3%)
E como o orçamento não estica, quando sobe a despesa corrente, baixa obrigatoriamente o investimento. Apenas um exemplo: as verbas previstas no orçamento inicial para obras em viadutos e arruamentos já foram reduzidas pelo Executivo Camarário em cerca de € 300.000.
Face a esta política despesista que o Executivo Camarário teima em manter, não surpreende que muitas das promessas de realização de obras que os seus membros assumem com os munícipes tardem a ser cumpridas.
Os tempos que vivemos exigem um grande rigor na gestão dos recursos camarários. Mas o Executivo Camarário continua alheio desta realidade, gastando mais do que podia e devia.
Não surpreende, por isso, que comecem a tornar-se cada vez mais evidentes os sinais de alguma incapacidade financeira da Câmara para dar resposta às solicitações que se lhe colocam.
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