Incapacidade para fomentar o desenvolvimento económico do Concelho
Nesta década de governação “saldanhista” o Concelho de Mação perdeu competitividade e dinamismo económico. Se uma parte dessa perda pode explica-se pelos problemas crescentes que o país tem vindo a enfrentar, outra parte, bem significativa, assenta em razões internas, na incapacidade da Autarquia gizar e implementar uma política de fomento da actividade económica.
Saldanha Rocha e os seus Executivos Camarários assistiram à chegada da A23, uma oportunidade de ouro para o desenvolvimento do Concelho. Aliás, quando isso aconteceu, em 2002, Saldanha Rocha foi lesto a afirmar que ela seria sinónimo de desenvolvimento para o Concelho.
Mas a A23 não trouxe o desenvolvimento prometido, como ainda contribuiu para o levar para fora do nosso território. Que o digam, por exemplo, os nossos comerciantes, que viram boa parte dos clientes escapulirem-se para outras paragens mais atractivas.
Não surpreende que isso tivesse acontecido. A A23 nunca poderia ser, por si só, sinónimo de desenvolvimento. Para que o desenvolvimento tivesse ocorrido os sucessivos Executivos Camarários deveriam ter adoptado medidas consistentes e persistentes no sentido de atrair e fixar empresas, de dinamizar o empreendedorismo, de promover o Concelho.
Mas, o que se fez neste domínio esteve longe de alcançar os mínimos exigíveis para garantir o sucesso.
As Zonas Industriais, ainda que, reconheça-se, nem toda a responsabilidade possa ser assacada aos Executivos Camarários, tardam em implantar-se ou alargar-se. Ao invés de criarmos e promovermos políticas e infra-estruturas de apoio ao tecido empresarial e ao fomento do empreendedorismo, temos apostado em projectos de rentabilidade e de interesse mais do que duvidoso para o Concelho. Só agora acordámos, timidamente, para um festival gastronómico, quando outros municípios os promovem em larga escala e dimensão há largos anos. Orgulhamo-nos de sermos bons e grandes produtores de enchidos, e em particular de presunto, mas só recentemente conseguimos dar os primeiros passos na sua promoção (e com os “pequenos lapsos” que se conhece).
O desenvolvimento económico e empresarial não se promove com políticas tímidas e ziguezagueantes e medidas avulsas e desgarradas. Tal como os tempos que vivemos e os problemas com que nos debatemos não se compadecem com uma atitude acomodada, conformada e, não raras as vezes, inconsequente.
Outros municípios como nós têm sido bastante mais dinâmicos e ousados. E, por isso, têm sido “premiados” com uma menor quebra de população e um maior número de empresas. E consequentemente, com uma maior dinâmica social e empresarial.
Nesta década de governação “saldanhista” o Concelho de Mação perdeu competitividade e dinamismo económico. Se uma parte dessa perda pode explica-se pelos problemas crescentes que o país tem vindo a enfrentar, outra parte, bem significativa, assenta em razões internas, na incapacidade da Autarquia gizar e implementar uma política de fomento da actividade económica.
Saldanha Rocha e os seus Executivos Camarários assistiram à chegada da A23, uma oportunidade de ouro para o desenvolvimento do Concelho. Aliás, quando isso aconteceu, em 2002, Saldanha Rocha foi lesto a afirmar que ela seria sinónimo de desenvolvimento para o Concelho.
Mas a A23 não trouxe o desenvolvimento prometido, como ainda contribuiu para o levar para fora do nosso território. Que o digam, por exemplo, os nossos comerciantes, que viram boa parte dos clientes escapulirem-se para outras paragens mais atractivas.
Não surpreende que isso tivesse acontecido. A A23 nunca poderia ser, por si só, sinónimo de desenvolvimento. Para que o desenvolvimento tivesse ocorrido os sucessivos Executivos Camarários deveriam ter adoptado medidas consistentes e persistentes no sentido de atrair e fixar empresas, de dinamizar o empreendedorismo, de promover o Concelho.
Mas, o que se fez neste domínio esteve longe de alcançar os mínimos exigíveis para garantir o sucesso.
As Zonas Industriais, ainda que, reconheça-se, nem toda a responsabilidade possa ser assacada aos Executivos Camarários, tardam em implantar-se ou alargar-se. Ao invés de criarmos e promovermos políticas e infra-estruturas de apoio ao tecido empresarial e ao fomento do empreendedorismo, temos apostado em projectos de rentabilidade e de interesse mais do que duvidoso para o Concelho. Só agora acordámos, timidamente, para um festival gastronómico, quando outros municípios os promovem em larga escala e dimensão há largos anos. Orgulhamo-nos de sermos bons e grandes produtores de enchidos, e em particular de presunto, mas só recentemente conseguimos dar os primeiros passos na sua promoção (e com os “pequenos lapsos” que se conhece).
O desenvolvimento económico e empresarial não se promove com políticas tímidas e ziguezagueantes e medidas avulsas e desgarradas. Tal como os tempos que vivemos e os problemas com que nos debatemos não se compadecem com uma atitude acomodada, conformada e, não raras as vezes, inconsequente.
Outros municípios como nós têm sido bastante mais dinâmicos e ousados. E, por isso, têm sido “premiados” com uma menor quebra de população e um maior número de empresas. E consequentemente, com uma maior dinâmica social e empresarial.
3 comentários:
1º pode explicaR-se
2º E os problemas do país não são internos e fruto maioritariamente de políticas internas? Não querem falar da Governação cor-de-rosa..
3º Acabou-se as possibilidades de crescimento com as portagens?
4º Infra-estruturas de apoio ao tecido empresarial? Compreende-se a leitura disto neste blogue, são socialistas, no dar é que está o ganho!
5º Nunca aqui vi nenhuma proposta com pés e cabeça para desenvolvimento de alguma área da região
6º Digam-me o nome de 3 municípios que tenham esse dinamismo todo e actrativos para as empresas e convidativos para a fixação, na mesma condição que nós (geograficamente)!
Só quem faz é que pode ser criticado é verdade... Se dizem ser tão preocupados com o Concelho, ajudem a promovê-lo, ajudem a desenvolve-lo, peguem em ideias desses brilhantes concelhos e apresentem-nas consoante a realidade do nosso concelho.
Isso é fazer política, é ajudar o concelho e é a única forma (merecida) de crescerem e se evidenciarem...
Agora com estas mesquinhices, e política negra de bota abaixo... Vale zero!
O que vale zero é o teu comentario e a tua cegueira. queres quantos exemplos de incompetência desses que tu defendes? olha para a última vergonha da capital do presunto que agora é catedral. Depois de serem avisados foi preciso a câmara de barrancos puxar-lhes as orelhas. e queres que te evive a memória com mais quantos casos? mete mas é a viola no saco.
Já que são tão espertos e têm tantas ideias olhem para a vergonha que está a freguesia de Penhascoso. Uma freguesia sem rumo, e ao que se consta a ser dirigida á distância, por quem nâo foi eleito..
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