Ausência de uma estratégia para o Concelho
Nestes 10 anos os Executivos Camarários de Saldanha Rocha governaram o Concelho ao sabor do improviso e das conveniências do momento. É incompreensível que nunca tenham percebido como era fundamental definir uma estratégia para o Concelho, que apontasse um desígnio, definisse objectivos a atingir e traçasse o caminho para lá chegar.
Por falta de capacidade e/ou de interesse, apenas se pensou, de uma forma mais elaborada, em 2 sectores: na floresta e na cultura (com o museu). Infelizmente para o Concelho, cada vez mais parece uma miragem que a floresta possa ser o motor do seu desenvolvimento. E quanto à cultura, não obstante alguns passos positivos dados, sem estar integrada numa estratégia mais abrangente para o Concelho, é difícil, por si só, conseguir desempenhar esse papel catalisador.
Numa década em que se acentuou significativamente a concorrência entre as regiões e entre os municípios, ainda se justificava mais a existência de uma estratégia para o Concelho. Porque os que sabem para onde querem ir e como querem lá chegar têm maior probabilidade de se impor neste ambiente muito competitivo.
A um barco sem rumo o vento nunca sopra a favor. O provérbio tem toda a aplicação em Mação.
Nestes 10 anos os Executivos Camarários de Saldanha Rocha governaram o Concelho ao sabor do improviso e das conveniências do momento. É incompreensível que nunca tenham percebido como era fundamental definir uma estratégia para o Concelho, que apontasse um desígnio, definisse objectivos a atingir e traçasse o caminho para lá chegar.
Por falta de capacidade e/ou de interesse, apenas se pensou, de uma forma mais elaborada, em 2 sectores: na floresta e na cultura (com o museu). Infelizmente para o Concelho, cada vez mais parece uma miragem que a floresta possa ser o motor do seu desenvolvimento. E quanto à cultura, não obstante alguns passos positivos dados, sem estar integrada numa estratégia mais abrangente para o Concelho, é difícil, por si só, conseguir desempenhar esse papel catalisador.
Numa década em que se acentuou significativamente a concorrência entre as regiões e entre os municípios, ainda se justificava mais a existência de uma estratégia para o Concelho. Porque os que sabem para onde querem ir e como querem lá chegar têm maior probabilidade de se impor neste ambiente muito competitivo.
A um barco sem rumo o vento nunca sopra a favor. O provérbio tem toda a aplicação em Mação.
2 comentários:
O trabalho de Saldanha Rocha, foi de louvar, pelo menos na aldeia de Rosmaninhal, pelo trabalho ai desenvolvido nomeadamente no asfaltamento das ruas, a unica coisa que ainda est+a em falta será os esgotos com a construção da ETAR, mas numa altura de crise provocada pelo desgoverno do PS e Socrates, não se pode esperar mais, mas temos confiança que logo a ETAR será uma realidade.
Óh Carias vai esperando pela ETAR. Mas espera sentado para não te cansares. E já agora mete uma almofada debaixo do traseiro para não fiacares com calo como os macacos.
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