No início de Janeiro de 2002 Saldanha Rocha iniciou o seu primeiro mandato como presidente da Câmara de Mação.
Decorrida uma década de governação “saldanhista” em Mação, que balanço se pode fazer?
Alguns serão tentados a reduzir esse balanço a um simples raciocínio: se nos 2 actos eleitorais autárquicos, ocorridos em 2005 e 2009, Saldanha Rocha venceu com maioria absoluta, é porque os munícipes estavam satisfeitos com o seu desempenho. E, por via disso, dirão que o balanço foi positivo.
Não alinhamos numa análise tão simplista e, muito menos, nas conclusões a que ela conduz.
É um facto que, nestes 10 anos, os Executivos Camarários liderados por Saldanha Rocha fizeram alguma obra e o Concelho progrediu nalguns domínios. Na educação, na acção social, na cultura ou no associativismo, não obstante poder questionar-se ou criticar algumas opções e acções levadas a cabo (por exemplo, a atribuição de apoios camarários a quem não precisa deles), a actuação pode considerar-se positiva em termos globais.
Mas, também mal fora que não tivesse havido alguma evolução positiva, dado que, no período em questão, a Câmara dispôs de verbas ainda avultadas, na ordem dos 130 milhões de euros (12 / 13 milhões de euros por ano).
Em contrapartida, existiram áreas de actuação, nomeadamente naquelas que contribuem para um maior desenvolvimento e dinamismo do Concelho, onde o desempenho dos Executivos de Saldanha Rocha foi, e continua a ser, negativo.
Esta actuação negativa de governação “saldanhista” na última década decorreu, fundamentalmente, de 4 “pecados capitais” que foram sendo cometidos, sucessivamente, pelos 3 Executivos Camarários.
Nota: sobre estes 4 "pecados capitais" falaremos em posts autónomos a publicar brevemente.
Decorrida uma década de governação “saldanhista” em Mação, que balanço se pode fazer?
Alguns serão tentados a reduzir esse balanço a um simples raciocínio: se nos 2 actos eleitorais autárquicos, ocorridos em 2005 e 2009, Saldanha Rocha venceu com maioria absoluta, é porque os munícipes estavam satisfeitos com o seu desempenho. E, por via disso, dirão que o balanço foi positivo.
Não alinhamos numa análise tão simplista e, muito menos, nas conclusões a que ela conduz.
É um facto que, nestes 10 anos, os Executivos Camarários liderados por Saldanha Rocha fizeram alguma obra e o Concelho progrediu nalguns domínios. Na educação, na acção social, na cultura ou no associativismo, não obstante poder questionar-se ou criticar algumas opções e acções levadas a cabo (por exemplo, a atribuição de apoios camarários a quem não precisa deles), a actuação pode considerar-se positiva em termos globais.
Mas, também mal fora que não tivesse havido alguma evolução positiva, dado que, no período em questão, a Câmara dispôs de verbas ainda avultadas, na ordem dos 130 milhões de euros (12 / 13 milhões de euros por ano).
Em contrapartida, existiram áreas de actuação, nomeadamente naquelas que contribuem para um maior desenvolvimento e dinamismo do Concelho, onde o desempenho dos Executivos de Saldanha Rocha foi, e continua a ser, negativo.
Esta actuação negativa de governação “saldanhista” na última década decorreu, fundamentalmente, de 4 “pecados capitais” que foram sendo cometidos, sucessivamente, pelos 3 Executivos Camarários.
Nota: sobre estes 4 "pecados capitais" falaremos em posts autónomos a publicar brevemente.
Sem comentários:
Enviar um comentário