Acto I:
A Grécia obtém condições de financiamento mais vantajosas para os seus empréstimos.
Acto II:
Jean-Claude Juncker, Presidente do Eurogrupo afirma que as condições mais vantajosas aplicadas à Grécia serão extensíveis a Portugal e à Irlanda.
Acto III:
O ministro português das finanças, Vítor Gaspar, afirma publicamente que Portugal e a Irlanda vão beneficiar do princípio da igualdade de tratamento (relativamente à Grécia).
Acto IV:
O ministro alemão das finanças, Wolfgang Schäuble, decide colocar “ordem na caserna” e, em "conversa de corredor”, deverá ter afirmado qualquer coisa como “rapazes, deixem-se de brincadeiras porque aqui na caserna mando eu e a Merkel, e nós já decidimos que, como recompensa por serem bons alunos, Portugal e a Irlanda vão continuar a pagar mais”.
Acto V:
Jean-Claude Juncker e Vítor Gaspar “engolem em seco” e “dão o dito por não dito”. Justificam-se dizendo que as suas palavras foram mal interpretadas….
Acto VI:
O Primeiro-Ministro Passos Coelho na sua obediência cega ao “chefe da caserna” reforça a posição tomada por este: “não queremos ter um tratamento e uma solução idêntica à da Grécia, na medida em que não temos uma situação idêntica à da Grécia”.
Conclusões:
1) Condições mais favoráveis de financiamento são para aplicar apenas aos “maus alunos”. Os “bons alunos”, como recompensa pela obediência cega ao “chefe da caserna” e também para se distinguirem dos incumpridores, devem pagar mais.
2) Cada vez se percebe melhor a decisão do Governo de acabar com o feriado do 1º de Dezembro, em que se comemora a restauração da independência de Portugal. Porque, num país em que o governo se presta a uma vassalagem permanente perante os “donos da Europa”, não devemos comemorar farsas…
3) Se ainda vivêssemos num regime monárquico haveria um cognome que assentaria que nem uma luva ao nosso actual “rei”: D. Passos I – O Subserviente.
A Grécia obtém condições de financiamento mais vantajosas para os seus empréstimos.
Acto II:
Jean-Claude Juncker, Presidente do Eurogrupo afirma que as condições mais vantajosas aplicadas à Grécia serão extensíveis a Portugal e à Irlanda.
Acto III:
O ministro português das finanças, Vítor Gaspar, afirma publicamente que Portugal e a Irlanda vão beneficiar do princípio da igualdade de tratamento (relativamente à Grécia).
Acto IV:
O ministro alemão das finanças, Wolfgang Schäuble, decide colocar “ordem na caserna” e, em "conversa de corredor”, deverá ter afirmado qualquer coisa como “rapazes, deixem-se de brincadeiras porque aqui na caserna mando eu e a Merkel, e nós já decidimos que, como recompensa por serem bons alunos, Portugal e a Irlanda vão continuar a pagar mais”.
Acto V:
Jean-Claude Juncker e Vítor Gaspar “engolem em seco” e “dão o dito por não dito”. Justificam-se dizendo que as suas palavras foram mal interpretadas….
Acto VI:
O Primeiro-Ministro Passos Coelho na sua obediência cega ao “chefe da caserna” reforça a posição tomada por este: “não queremos ter um tratamento e uma solução idêntica à da Grécia, na medida em que não temos uma situação idêntica à da Grécia”.
Conclusões:
1) Condições mais favoráveis de financiamento são para aplicar apenas aos “maus alunos”. Os “bons alunos”, como recompensa pela obediência cega ao “chefe da caserna” e também para se distinguirem dos incumpridores, devem pagar mais.
2) Cada vez se percebe melhor a decisão do Governo de acabar com o feriado do 1º de Dezembro, em que se comemora a restauração da independência de Portugal. Porque, num país em que o governo se presta a uma vassalagem permanente perante os “donos da Europa”, não devemos comemorar farsas…
3) Se ainda vivêssemos num regime monárquico haveria um cognome que assentaria que nem uma luva ao nosso actual “rei”: D. Passos I – O Subserviente.
2 comentários:
E D José Sócrates - O Ladrão
Esperemos que dinastia acabe aqui. não haja D.Passos II o seguidor. nem D.Duarte Marques o lambe botas.
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