Na reunião de Câmara do passado dia 12 foi discutido e votado o Orçamento para 2013 e o Plano Plurianual de Investimentos da Câmara de Mação.
Os Vereadores do PS votaram contra ambos os documentos.
Não há muito a dizer que já não tenha sido dito para justificar este sentido de voto. Perante documentos que quase não mudam uma “vírgula” relativamente aos apresentados pelo Executivo Camarário em anos anteriores, os argumentos não poderão variar igualmente muito.
Documentos com pouca informação. As apostas de sempre, parte das quais acabam adiadas para os anos seguintes. As despesas de sempre. A falta de rasgo habitual.
Não se vislumbra uma ideia inovadora. O pouco que surge de novo, mas que de inovador nada tem, surge com anos de atraso, como é o caso dos festivais gastronómico (em vão ser 4 em 2013, é caso para dizer que não há fome que não de em fartura…).
Falar em estratégia é uma heresia. Dizem que isso é “coisa” com que se entretêm os vereadores de oposição e outros “iluminados” que por aí andam. Bom mesmo é ir fazendo as coisas ao sabor dos ventos e dos interesses do momento.
Se falar em estratégia é uma heresia, quem defende que os objectivos devem ser assumidos e quantificados merece enfrentar as labaredas do inferno. Como é bom governar com objectivos difusos, que no futuro nunca permitirão exigir responsabilidades.
Daqui a 16 meses (Abril de 2014), data em que serão apresentadas as Contas da Gerência de 2013, constatar-se-á uma grande diferença entre aquilo que agora se prometeu e orçamentou para o próximo ano e o que efectivamente acabou por fazer-se.
Mas que importa tudo o que acabámos de dizer? Como já dissemos noutras ocasiões, desde que a banda toque e a procissão avance (com todo o respeito que ambas nos merecem), está tudo bem.
Até ao dia em que Mação se revelar demasiado pequeno, mesmo para os que agora o consideram ainda suficientemente grande para acomodar as suas ambições. Cuidado, o futuro é já ali.
Os Vereadores do PS votaram contra ambos os documentos.
Não há muito a dizer que já não tenha sido dito para justificar este sentido de voto. Perante documentos que quase não mudam uma “vírgula” relativamente aos apresentados pelo Executivo Camarário em anos anteriores, os argumentos não poderão variar igualmente muito.
Documentos com pouca informação. As apostas de sempre, parte das quais acabam adiadas para os anos seguintes. As despesas de sempre. A falta de rasgo habitual.
Não se vislumbra uma ideia inovadora. O pouco que surge de novo, mas que de inovador nada tem, surge com anos de atraso, como é o caso dos festivais gastronómico (em vão ser 4 em 2013, é caso para dizer que não há fome que não de em fartura…).
Falar em estratégia é uma heresia. Dizem que isso é “coisa” com que se entretêm os vereadores de oposição e outros “iluminados” que por aí andam. Bom mesmo é ir fazendo as coisas ao sabor dos ventos e dos interesses do momento.
Se falar em estratégia é uma heresia, quem defende que os objectivos devem ser assumidos e quantificados merece enfrentar as labaredas do inferno. Como é bom governar com objectivos difusos, que no futuro nunca permitirão exigir responsabilidades.
Daqui a 16 meses (Abril de 2014), data em que serão apresentadas as Contas da Gerência de 2013, constatar-se-á uma grande diferença entre aquilo que agora se prometeu e orçamentou para o próximo ano e o que efectivamente acabou por fazer-se.
Mas que importa tudo o que acabámos de dizer? Como já dissemos noutras ocasiões, desde que a banda toque e a procissão avance (com todo o respeito que ambas nos merecem), está tudo bem.
Até ao dia em que Mação se revelar demasiado pequeno, mesmo para os que agora o consideram ainda suficientemente grande para acomodar as suas ambições. Cuidado, o futuro é já ali.
1 comentário:
Falar no futuro de Mação, não é preciso recorrer á futurologia, basta saber um pouco de matemática para verificar que daqui a 20 anos ou menos Mação é um autentico matagal e sem população, vejamos, em 1972 Mação tinha cerca de 22 mil habitantes, passados 40 ano 2012 tem cerca de 7 mil habitantes o que significa que perdeu neste período tempo 15 mil habitantes ou seja perdeu por ano 375 habitantes o que a continuar neste ritmo dentro dos 20 anos nem eu já cá estarei em Mação, mas na minha aldeia Arreciadas-Abrantes, que como aldeia tem mais progresso que Mação.
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