Na Urbanização dos Atoleiros, mesmo encostado à rua principal, e a cerca de uma centena de metros da entrada da Escola EB2,3/S, encontra-se um poço sem a devida protecção.
Encostado a um passeio onde passam diariamente muitas crianças, o poço representa uma autêntica ratoeira, até porque as ervas que já o cobrem em grande parte acabam por dissimular o buraco que ali está.
Na reunião de Câmara de 25 de Julho passado, um munícipe alertou o Executivo Camarário para o risco que o poço representa nas condições em que se encontra:
“…Informou ainda sobre poço existente na urbanização dos Atoleiros, que se encontra sem as protecções devidas e que poderá ser muito perigoso pois passam naquele local muitas crianças que, inclusivamente gostam de brincar naqueles terrenos.”
Decorridos mais de 2 meses sobre o alerta feito, o poço continua nas mesmas condições. Será que se justifica correr riscos desnecessários quando o problema se podia resolver de forma simples e com reduzidos custos? Não deveria a Câmara de Mação actuar dentro das suas competências?
Encostado a um passeio onde passam diariamente muitas crianças, o poço representa uma autêntica ratoeira, até porque as ervas que já o cobrem em grande parte acabam por dissimular o buraco que ali está.
Na reunião de Câmara de 25 de Julho passado, um munícipe alertou o Executivo Camarário para o risco que o poço representa nas condições em que se encontra:
“…Informou ainda sobre poço existente na urbanização dos Atoleiros, que se encontra sem as protecções devidas e que poderá ser muito perigoso pois passam naquele local muitas crianças que, inclusivamente gostam de brincar naqueles terrenos.”
Decorridos mais de 2 meses sobre o alerta feito, o poço continua nas mesmas condições. Será que se justifica correr riscos desnecessários quando o problema se podia resolver de forma simples e com reduzidos custos? Não deveria a Câmara de Mação actuar dentro das suas competências?
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