Terminou em meados de Setembro a “época das Festas de Verão”, durante a qual muitas Associações do Concelho levaram por diante os tradicionais festejos desta época do ano.
Mas o trabalho desenvolvido pelas Associações está muito longe de se esgotar nesta iniciativa, embora, para algumas delas, a “Festa de Verão” seja o momento alto da sua actividade anual. Basta desfolhar o jornal Voz da Minha Terra para perceber o grande dinamismo do movimento associativo no Concelho de Mação.
Mês após mês, as páginas do jornal enchem-se de múltiplas iniciativas, de índole desportiva, cultural, musical ou simplesmente recreativa, promovidas por diversas associações, um pouco por todo o Concelho.
Directa e indirectamente estas iniciativas atraem e movimentam pessoas, dinamizam a economia local, dão mais vida às nossas terras.
Por detrás destas associações e das iniciativas que elas promovem está a dedicação e o trabalho de homens e mulheres que, sacrificando muitas vezes o seu tempo disponível e o seu bem-estar pessoal, tentam fazer algo pelas suas terras e pelo seu Concelho.
Mas nem tudo é rosas no nosso movimento associativo. Nomeadamente porque são cada vez menos os que estão disponíveis para se dedicar a esta causa. Razões para este facto? A população do Concelho reduz-se e fica mais envelhecida a cada ano que passa, a vida profissional e familiar é cada vez mais exigente e, não menos importante, as pessoas são empurradas para uma vida cada vez mais competitiva, que as torna mais individualistas e as deixa com menor disponibilidade para a comunidade.
Perante este cenário, o que fazer para que o movimento associativo não quebre, como por vezes já dá sinais de vir a acontecer? Não sendo a solução para todos os problemas, há uma receita simples que poderá dar uma ajuda: apoiar e motivar, cada vez mais, os que estão disponíveis para contribuir com o seu trabalho.
Perguntarão alguns: mas as Associações não são já apoiadas pela Câmara e pelas Juntas de Freguesia? Sem dúvida que sim. Mas se no caso das Juntas de Freguesia, face aos parcos recursos humanos e financeiros de que dispõem, não custa admitir que os apoios que dão já estão no limite, no caso da Câmara há ainda margem para fazer mais e melhor. E fazer o quê?
Muitas vezes existe a tendência, mesmo por parte das Associações, para considerar que o apoio se reduz à componente financeira. Mas, se o apoio financeiro é, sem dúvida, importante, não representa tudo.
Seria também importante que, por exemplo, a Câmara disponibilizasse às Associações mais apoio logístico. Quantas vezes elas pretendem organizar uma iniciativa e faltam cadeiras e mesas, um palco, um stand ou um simples estrado? Faria todo o sentido que a Câmara dispusesse destes e outros equipamentos e os cedesse às Associações quando elas deles necessitassem. Tal como, em determinadas situações que o justificasse, deveria prestar até algum apoio em matéria de recursos humanos.
E também motivar. Por vezes uma palavra de incentivo em momentos de desânimo ou um agradecimento pelo trabalho desenvolvido é suficiente para encorajar aqueles que trabalham a prosseguir o seu esforço.
Nestes 2 domínios a Câmara pode e deve fazer mais do que tem feito. Porque não pode correr o risco do movimento associativo no Concelho enfraquecer.
Terminada a “época das Festas de Verão”, aproveitamos o momento para saudar todas as Associações do Concelho e agradecer-lhes o excelente trabalho que têm vindo a desenvolver em prol das suas aldeias e do Concelho.
Mas o trabalho desenvolvido pelas Associações está muito longe de se esgotar nesta iniciativa, embora, para algumas delas, a “Festa de Verão” seja o momento alto da sua actividade anual. Basta desfolhar o jornal Voz da Minha Terra para perceber o grande dinamismo do movimento associativo no Concelho de Mação.
Mês após mês, as páginas do jornal enchem-se de múltiplas iniciativas, de índole desportiva, cultural, musical ou simplesmente recreativa, promovidas por diversas associações, um pouco por todo o Concelho.
Directa e indirectamente estas iniciativas atraem e movimentam pessoas, dinamizam a economia local, dão mais vida às nossas terras.
Por detrás destas associações e das iniciativas que elas promovem está a dedicação e o trabalho de homens e mulheres que, sacrificando muitas vezes o seu tempo disponível e o seu bem-estar pessoal, tentam fazer algo pelas suas terras e pelo seu Concelho.
Mas nem tudo é rosas no nosso movimento associativo. Nomeadamente porque são cada vez menos os que estão disponíveis para se dedicar a esta causa. Razões para este facto? A população do Concelho reduz-se e fica mais envelhecida a cada ano que passa, a vida profissional e familiar é cada vez mais exigente e, não menos importante, as pessoas são empurradas para uma vida cada vez mais competitiva, que as torna mais individualistas e as deixa com menor disponibilidade para a comunidade.
Perante este cenário, o que fazer para que o movimento associativo não quebre, como por vezes já dá sinais de vir a acontecer? Não sendo a solução para todos os problemas, há uma receita simples que poderá dar uma ajuda: apoiar e motivar, cada vez mais, os que estão disponíveis para contribuir com o seu trabalho.
Perguntarão alguns: mas as Associações não são já apoiadas pela Câmara e pelas Juntas de Freguesia? Sem dúvida que sim. Mas se no caso das Juntas de Freguesia, face aos parcos recursos humanos e financeiros de que dispõem, não custa admitir que os apoios que dão já estão no limite, no caso da Câmara há ainda margem para fazer mais e melhor. E fazer o quê?
Muitas vezes existe a tendência, mesmo por parte das Associações, para considerar que o apoio se reduz à componente financeira. Mas, se o apoio financeiro é, sem dúvida, importante, não representa tudo.
Seria também importante que, por exemplo, a Câmara disponibilizasse às Associações mais apoio logístico. Quantas vezes elas pretendem organizar uma iniciativa e faltam cadeiras e mesas, um palco, um stand ou um simples estrado? Faria todo o sentido que a Câmara dispusesse destes e outros equipamentos e os cedesse às Associações quando elas deles necessitassem. Tal como, em determinadas situações que o justificasse, deveria prestar até algum apoio em matéria de recursos humanos.
E também motivar. Por vezes uma palavra de incentivo em momentos de desânimo ou um agradecimento pelo trabalho desenvolvido é suficiente para encorajar aqueles que trabalham a prosseguir o seu esforço.
Nestes 2 domínios a Câmara pode e deve fazer mais do que tem feito. Porque não pode correr o risco do movimento associativo no Concelho enfraquecer.
Terminada a “época das Festas de Verão”, aproveitamos o momento para saudar todas as Associações do Concelho e agradecer-lhes o excelente trabalho que têm vindo a desenvolver em prol das suas aldeias e do Concelho.
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