No final do mês de Agosto encontravam-se inscritos no Centro de Emprego 307 desempregados, o que representa um pequeno recuo face ao mês anterior, em que existiam 318.
Gostaríamos de estar enganados, mas a redução do número de desempregados inscritos, que também se verificou de forma pontual em Maio, não deverá ter consistência e, provavelmente, dever-se-á a factores sazonais.
As estimativas do Governo e demais instituições apontam para que o desemprego continue a aumentar e, como tal, Mação não ficará imune a esta situação.
O optimismo que o Primeiro-Ministro revelou na Festa do Pontal do PSD, em que afirmou esperar uma evolução positiva da economia portuguesa em 2013 foi “sol de pouca dura”. Poucos dias depois o Ministro das Finanças destroçou por completo esse optimismo ao afirmar que a economia portuguesa irá voltar a cair no próximo ano.
E como em economia que cai não há criação líquida de postos de trabalho, há que, seguindo as orientações de Passos Coelho, aguentar (mesmo com fome) ou emigrar…
Números que dão que pensar
- Em Junho cerca de 56,5% dos desempregados inscritos nos Centros de Emprego já não recebiam subsídio de desemprego;
- No final de Agosto existiam 9.438 casais em que ambos os cônjuges se encontravam desempregados, mais 631 do que no mês anterior. E quando se compara com Agosto de 2011, verifica-se que o número de casais desempregados duplicou!
Gostaríamos de estar enganados, mas a redução do número de desempregados inscritos, que também se verificou de forma pontual em Maio, não deverá ter consistência e, provavelmente, dever-se-á a factores sazonais.
As estimativas do Governo e demais instituições apontam para que o desemprego continue a aumentar e, como tal, Mação não ficará imune a esta situação.
O optimismo que o Primeiro-Ministro revelou na Festa do Pontal do PSD, em que afirmou esperar uma evolução positiva da economia portuguesa em 2013 foi “sol de pouca dura”. Poucos dias depois o Ministro das Finanças destroçou por completo esse optimismo ao afirmar que a economia portuguesa irá voltar a cair no próximo ano.
E como em economia que cai não há criação líquida de postos de trabalho, há que, seguindo as orientações de Passos Coelho, aguentar (mesmo com fome) ou emigrar…
Números que dão que pensar
- Em Junho cerca de 56,5% dos desempregados inscritos nos Centros de Emprego já não recebiam subsídio de desemprego;
- No final de Agosto existiam 9.438 casais em que ambos os cônjuges se encontravam desempregados, mais 631 do que no mês anterior. E quando se compara com Agosto de 2011, verifica-se que o número de casais desempregados duplicou!
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