Termina hoje o regime de isenções e descontos que tem vindo a vigorar nas ex-SCUTS para as pessoas e empresas dos concelhos que, aquando da introdução de portagens nestas vias de comunicação, ficaram a beneficiar desta descriminação positiva.
Se nos últimos meses, por via da introdução das portagens e da crise que vivemos, ocorreu uma redução significativa no tráfego das ex-SCUTS, tudo indica que esta quebra se torne a partir de agora ainda mais acentuada.
O fim das isenções e descontos representa mais uma machadada para um número significativo de concelhos, muitos deles do interior e com baixos níveis de desenvolvimento e de dinâmica.
Segundo terá referido o Secretário de Estado da Obras Públicas a um órgão de comunicação há uns dias atrás, o fim das isenções e descontos decorre de uma imposição comunitária, que impede que a sua aplicação em função da sua residência / sede dos beneficiários.
Mas se as leis comunitárias impedem o Governo de aplicar isenções e descontos nas ex-SCUTS, por certo que não o impedem de aplicar preços mais moderados e justos para todos os que nelas circulam.
Mas esta ideia parece não passar pelas cabeças iluminadas dos membros (e pseudo membros) do Governo. Tal como outras ideias, também esta é defendida apenas pelos ignorantes deste país.
Se nos últimos meses, por via da introdução das portagens e da crise que vivemos, ocorreu uma redução significativa no tráfego das ex-SCUTS, tudo indica que esta quebra se torne a partir de agora ainda mais acentuada.
O fim das isenções e descontos representa mais uma machadada para um número significativo de concelhos, muitos deles do interior e com baixos níveis de desenvolvimento e de dinâmica.
Segundo terá referido o Secretário de Estado da Obras Públicas a um órgão de comunicação há uns dias atrás, o fim das isenções e descontos decorre de uma imposição comunitária, que impede que a sua aplicação em função da sua residência / sede dos beneficiários.
Mas se as leis comunitárias impedem o Governo de aplicar isenções e descontos nas ex-SCUTS, por certo que não o impedem de aplicar preços mais moderados e justos para todos os que nelas circulam.
Mas esta ideia parece não passar pelas cabeças iluminadas dos membros (e pseudo membros) do Governo. Tal como outras ideias, também esta é defendida apenas pelos ignorantes deste país.
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