Notícias vindas a público no final de Agosto apontam para a possibilidade de várias autarquias e instituições de solidariedade terem sido burladas na recepção de material ortopédico (cadeiras de rodas eléctricas, camas articuladas, cadeiras para banhos, camas articuladas, andarilhos, muletas, etc) oferecido pela Fundação Agape, uma organização não governamental sedeada na Suécia.
A suspeita da Fundação Agape recai sobre Carlos Quaresma, um emigrante português radicado na Suécia e que intermediou o material para as diversas instituições em Portugal, pelo facto deste lhes cobrar uma determinada verba que, além de cobrir as despesas de transporte, incluía um imposto sueco no valor de € 8.000. Imposto esse que, segundo a Agape, nunca terá existido.
Não sabemos como irá terminar esta história, na qual está envolvida também a Câmara de Mação, porque foi uma das entidades que recebeu material ortopédico a troco do pagamento de € 13.000.
Não está em causa a Câmara de Mação, que agiu bem e de boa fé, ao mostrar-se disponível para receber uma quantidade ainda significativa de material, pagando por ele uma verba perfeitamente aceitável.
Perante as notícias vindas a lume, competirá ao Executivo Camarário acompanhar a situação e, se se comprovar ter sido burlada, agir em conformidade na defesa dos seus interesses.
Mas onde pretendemos chegar é ao facto de, decorridos cerca de 2 anos após a chegada do material, ele continuar armazenado, em vez de parte significativa dele já ter sido distribuído a instituições de solidariedade do Concelho, como era intenção inicial.
Não se compreende esta inércia do Executivo Camarário, que vai deixando passar o tempo sem proceder à distribuição do material, algum do qual boa falta faz a diversas instituições que, há uns meses atrás fizeram chegar à Câmara uma listagem com as suas necessidades.
Por este andar, veremos o Executivo Camarário a distribuir o material às instituições de solidariedade durante o período da pré-campanha eleitoral autárquica do próximo ano!
A suspeita da Fundação Agape recai sobre Carlos Quaresma, um emigrante português radicado na Suécia e que intermediou o material para as diversas instituições em Portugal, pelo facto deste lhes cobrar uma determinada verba que, além de cobrir as despesas de transporte, incluía um imposto sueco no valor de € 8.000. Imposto esse que, segundo a Agape, nunca terá existido.
Não sabemos como irá terminar esta história, na qual está envolvida também a Câmara de Mação, porque foi uma das entidades que recebeu material ortopédico a troco do pagamento de € 13.000.
Não está em causa a Câmara de Mação, que agiu bem e de boa fé, ao mostrar-se disponível para receber uma quantidade ainda significativa de material, pagando por ele uma verba perfeitamente aceitável.
Perante as notícias vindas a lume, competirá ao Executivo Camarário acompanhar a situação e, se se comprovar ter sido burlada, agir em conformidade na defesa dos seus interesses.
Mas onde pretendemos chegar é ao facto de, decorridos cerca de 2 anos após a chegada do material, ele continuar armazenado, em vez de parte significativa dele já ter sido distribuído a instituições de solidariedade do Concelho, como era intenção inicial.
Não se compreende esta inércia do Executivo Camarário, que vai deixando passar o tempo sem proceder à distribuição do material, algum do qual boa falta faz a diversas instituições que, há uns meses atrás fizeram chegar à Câmara uma listagem com as suas necessidades.
Por este andar, veremos o Executivo Camarário a distribuir o material às instituições de solidariedade durante o período da pré-campanha eleitoral autárquica do próximo ano!
2 comentários:
Mas ainda não foi feita a distribuição do material recebido? A CMM está à eapera de quê? será que dois anos não chegam? Que o material se reproduza? Talvez que juntando cadeiras com andarilhos, dê um par de muletas? Senhores do executivo da CMM façam já a distribuição do material, JÀ!!!
AR
Ó Neto..... lá estás tu a meter o bedelho onde eles não querem.Já é demais..... estás sempre a descobrir e a dizer coisas que ninguém sabe.Sobre o último parágrafo, todos sabemos que este executivo não faria uma coisa dessas.
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