A Câmara aproveitou a encosta do Cabeço do Calvário situada entre a igreja e as piscinas descobertas para aí instalar um pequeno parque de merendas, no qual não faltam umas instalações sanitárias modernas e um género de miradouro, virado a nascente, donde se avistam largos quilómetros de paisagem.
Seria um lugar aprazível e sossegado, indicado para quem necessita de uns momentos de descanso e descontracção, não fosse dar-se o caso do parque se encontrar num estado lastimável, como as fotos bem documentam.
Lixo espalhado pelo chão...
Erva em abundância em tudo o que é sítio, inclusive, no meio dos caminhos...
E quando se chega ao miradouro, o melhor mesmo é erguer os olhos e centrar a atenção na paisagem ao longe. Porque, se olhar para o chão, não vai gostar do que vê.
E se o visitante sentir um “apertozinho”, o melhor é correr em todas as direcções menos para aquela que a sinalética indica.
Porque, talvez para garantir que as instalações sanitárias estão sempre imaculadamente limpas, a Câmara decidiu que o melhor era… mantê-las fechadas!
Mas pensando bem, esqueça tudo o que acabou de ler e ver. Afinal de contas, a Câmara não nos diz que “É bom viver em Mação”, a terra do “Verde Horizonte”?
Seria um lugar aprazível e sossegado, indicado para quem necessita de uns momentos de descanso e descontracção, não fosse dar-se o caso do parque se encontrar num estado lastimável, como as fotos bem documentam.
Lixo espalhado pelo chão...
Erva em abundância em tudo o que é sítio, inclusive, no meio dos caminhos...
E quando se chega ao miradouro, o melhor mesmo é erguer os olhos e centrar a atenção na paisagem ao longe. Porque, se olhar para o chão, não vai gostar do que vê.
E se o visitante sentir um “apertozinho”, o melhor é correr em todas as direcções menos para aquela que a sinalética indica.
Porque, talvez para garantir que as instalações sanitárias estão sempre imaculadamente limpas, a Câmara decidiu que o melhor era… mantê-las fechadas!
Mas pensando bem, esqueça tudo o que acabou de ler e ver. Afinal de contas, a Câmara não nos diz que “É bom viver em Mação”, a terra do “Verde Horizonte”?
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