Aquilo que parecia ser uma boa ideia à partida, resultou numa grande trapalhada porque houve uma ou outra estrada onde se optou, e bem, por pintar o eixo através de uma linha tracejada nas zonas de ultrapassagem e de uma linha contínua nas zonas onde tal não é possível.
É o caso da “Estrada da Ventosa”, que liga Mação ao “Alto da Carregueira”:
E optou-se bem, porque é assim que “mandam as regras”, como se pode constatar nas estradas sob a alçada da “Estradas de Portugal”. É o caso, por exemplo, da estrada que liga os Envendos à A23:
Mas houve outras (a esmagadora maioria) onde, erradamente, se optou por colocar linhas contínuas para sinalização das bermas, como aconteceu na ligação “Alto do Pereiro – Castelo”:
Neste último caso o trabalho é perfeitamente inútil e, até se pode dizer, que é estrago em duplicado. Porque se tivesse sido marcado o eixo com uma linha tracejada, o material gasto seria menos de metade, porque era uma linha em vez de duas e, além disso, era tracejada em vez de contínua.
A confusão é tal que até certos utilizadores das estradas do concelho têm dificuldades em orientarem-se quando elas não têm o eixo pintado.
No caso da sinalização horizontal das estradas do concelho é caso para dizer que o Executivo Camarário andou “fora dos eixos”.
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