Na abertura de uma conferência sobre a reforma do Estado que decorreu hoje no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas (ISCSP), o Primeiro-Ministro defendeu que o programa de rescisões na função pública que o Governo prevê lançar ainda este ano deve ser encarado como "uma oportunidade e não como uma ameaça".
Depois de há uns meses atrás Passos Coelho se ter referido ao desemprego como uma “oportunidade”, eis que surge no horizonte uma nova “oportunidade”.
Segundo rezam as estatísticas, são já cerca de um milhão de portugueses que estão a beneficiar da “oportunidade” que é estar desempregado.
Mas as coisas não ficarão por aqui, como já afiançou o “infalível Gaspar”. Nos próximos tempos vão existir “oportunidades” para muitos mais, a começar por uns bons milhares de funcionários públicos.
Quem afirma que Portugal não é uma terra de “oportunidades” está redondamente enganado.
Depois de há uns meses atrás Passos Coelho se ter referido ao desemprego como uma “oportunidade”, eis que surge no horizonte uma nova “oportunidade”.
Segundo rezam as estatísticas, são já cerca de um milhão de portugueses que estão a beneficiar da “oportunidade” que é estar desempregado.
Mas as coisas não ficarão por aqui, como já afiançou o “infalível Gaspar”. Nos próximos tempos vão existir “oportunidades” para muitos mais, a começar por uns bons milhares de funcionários públicos.
Quem afirma que Portugal não é uma terra de “oportunidades” está redondamente enganado.
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