A Câmara de Mação tem vindo a recuperar os fontanários de algumas localidades do Concelho.
Trata-se de uma excelente iniciativa porque os fontanários fazem parte da história e do património do Concelho e das suas aldeias. Além disso, ao serem recuperados, dão mais beleza e vida ao local onde estão instalados.
Há já algum tempo atrás este assunto foi aflorado numa reunião de Câmara, tendo na altura o Executivo Camarário informado que o processo de recuperação dos fontanários do Concelho seria demorado, porque existem muitos e a Câmara não dispõe dos recursos financeiros necessários para o efeito.
Contudo, recentemente, os Vereadores do PS tiveram conhecimento que o Executivo Camarário adquiriu 4 painéis de azulejo pintados à mão com o brazão da Vila de Mação, pelo valor de € 4.400 (+ IVA), destinados a afixar em outros tantos fontanários. Ou seja, cerca de € 1.350 (já com IVA) só em azulejos para cada fontanário!
Não se percebe porque gasta o Executivo Camarário uma verba tão elevada em azulejos pintados à mão. A recuperação dos fontanários poderia ser feita com a mesma dignidade e sem gastar tanto dinheiro em cada um, o que permitiria recuperar todos os fontanários mais rapidamente.
A desperdiçar dinheiro desta forma, não surpreende que o Executivo Camarário leve bastante tempo a recuperar todos os fontanários. Como, por exemplo, os 2 que as fotos seguintes documentam.
Comentário Final:
Os cidadãos criticam, e muitas vezes com razão para isso, os governos e os autarcas por incorrerem em gastos excessivos nalgumas obras que realizam.
Na realidade, falta a muitos governantes e autarcas uma cultura de gerir os dinheiros públicos com rigor e de forma poupada. Gastam de forma excessiva em determinadas obras, projectos ou iniciativas, não surpreendendo por isso que, depois, lhes faltem os recursos para satisfazer outras necessidades.
Em Mação, e bastantes vezes o temos referido, o Executivo Camarário está longe de poder ser considerado um modelo na gestão rigorosa e poupada dos dinheiros públicos. O caso dos fontanários, embora a verba em causa não seja significativa, é o retrato fiel dessa sua faceta despesista.
Trata-se de uma excelente iniciativa porque os fontanários fazem parte da história e do património do Concelho e das suas aldeias. Além disso, ao serem recuperados, dão mais beleza e vida ao local onde estão instalados.
Há já algum tempo atrás este assunto foi aflorado numa reunião de Câmara, tendo na altura o Executivo Camarário informado que o processo de recuperação dos fontanários do Concelho seria demorado, porque existem muitos e a Câmara não dispõe dos recursos financeiros necessários para o efeito.
Contudo, recentemente, os Vereadores do PS tiveram conhecimento que o Executivo Camarário adquiriu 4 painéis de azulejo pintados à mão com o brazão da Vila de Mação, pelo valor de € 4.400 (+ IVA), destinados a afixar em outros tantos fontanários. Ou seja, cerca de € 1.350 (já com IVA) só em azulejos para cada fontanário!
Não se percebe porque gasta o Executivo Camarário uma verba tão elevada em azulejos pintados à mão. A recuperação dos fontanários poderia ser feita com a mesma dignidade e sem gastar tanto dinheiro em cada um, o que permitiria recuperar todos os fontanários mais rapidamente.
A desperdiçar dinheiro desta forma, não surpreende que o Executivo Camarário leve bastante tempo a recuperar todos os fontanários. Como, por exemplo, os 2 que as fotos seguintes documentam.
Comentário Final:
Os cidadãos criticam, e muitas vezes com razão para isso, os governos e os autarcas por incorrerem em gastos excessivos nalgumas obras que realizam.
Na realidade, falta a muitos governantes e autarcas uma cultura de gerir os dinheiros públicos com rigor e de forma poupada. Gastam de forma excessiva em determinadas obras, projectos ou iniciativas, não surpreendendo por isso que, depois, lhes faltem os recursos para satisfazer outras necessidades.
Em Mação, e bastantes vezes o temos referido, o Executivo Camarário está longe de poder ser considerado um modelo na gestão rigorosa e poupada dos dinheiros públicos. O caso dos fontanários, embora a verba em causa não seja significativa, é o retrato fiel dessa sua faceta despesista.
5 comentários:
Concordo com as observações feitas e sugiro que se aproveite mais a iniciativa das populações "donas" dos fontanários e se dispense assistência técnica para enquadrar obras de restauro de mecenatos que bem sugeridos talvez não faltem para esse tipo de intervenções.
Quanto aos valores penso que quando se gasta o que é da colectividade não há valores grandes nem pequenos, pois o que interessa é realizar obras úteis e necessárias e devidamente enquadradas nos interesses dos residentes.
Com os melhores cumprimentos
Prof. José M. Valente
E porque razão recuperar os fontanários, é preferivel continuarem abandonados assim não se gasta dinheiro, se for para recuperar com uma argamassa manhoza e uma reles pintura mais vale estarem assim, este Neto não existe, e é este um candidato do PS á camara de Mação, deus me livre.
Também acho que qualquer candidato do ps não presta, seja o Neto ou outro qualquer. Os que são sempre bons são os candidatos do psd. São tão bons que se vê o estado em que está Mação. Mas siga que vamos no bom caminho! Fazem bem em votar no Vasco.
Não vejo nenhum mal em recuperarem o nosso patrimonio, o que tenho a lamentar é existir um artista em Mação de nome Carlos Saramago que de certeza faria bem mais barato e bem...pena fazer estes serviços para outras autarquias e para a da terra os de fora é que são bons, assim a nossa economia local fica bem mais pobre com estas politicas.
Existe um ditado que diz " cego não é aquele que não vê mas sim aquele que não quer ver " no meio de tanta agitação reparem que ninguém criticou a execução do trabalho realizado em fontanários... na minha opinião, acho que todo o património que enaltece o concelho deveria ter a sua merecida reabilitação, embora isso tenha custos elevados, pelo que teria que ser levado a cabo por prioridades.
O valor apresentado pelos painéis de azulejo são excessivamente elevados... será que existem comissões?!
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