Decorreu mais uma edição da Feira Mostra, dentro do registo a que ela já nos vem habituando. Sem qualquer ponta de rasgo ou de inovação.
Uma estrutura igual à das edições anteriores, um cartaz musical mais pobre (no que respeita ao principal espectáculo de cada noite). E para não variar, noites muito frias, que fizeram com que muitos não esperassem pela hora de encerramento do recinto para abandonarem.
Não deu para perceber se a afluência de público foi inferior ao ano passado. Mas, se ela não foi inferior, superior também não foi.
Cada vez mais, a Feira é um evento para “consumo interno”. Não tem capacidade de atracção sobre os concelhos vizinhos e, mesmo sobre os oriundos do Concelho que residem fora, essa capacidade parece estar a diminuir.
De positivo na Feira o sector da restauração (a grande “âncora” do evento), este ano com uma oferta mais ajustada em termos do número de restaurantes (7) e o número ainda elevado e diversificado de iniciativas que decorreram durante os 3 dias da Feira (onde se destaca a apresentação pública da Carta Gastronómica de Mação e o recital de piano pela pianista Leonor Leitão-Cadete)). E, embora não tendo a ver directamente com a programação da Feira, a inauguração do novo Centro Cultural Elvino Pereira.
Continuamos a entender que a Feira necessita de levar uma grande “volta” com o objectivo de a melhorar, de lhe dar um novo élan e, sobretudo, de a tornar diferente. Mas não é esse o entendimento do Executivo Camarário que, ano após ano, vem apostando no mesmo modelo de Feira, facto que contribui para o seu empobrecimento.
P.S. 1: A “Catedral do Presunto” voltou a não merecer destaque no principal evento do Concelho. Um nado-morto…
P.S.2: É verdadeiramente inconcebível que se coloquem as associações musicais do concelho a actuar em cima de um palco se o mínimo de condições. Debaixo de um calor abrasador, como já aconteceu em anos anteriores, ou com um frio cortante, como aconteceu este ano.
O mínimo que se podia exigir é que o palco tivesse cobertura superior e lateral. Ao fundo do recinto, um palco enorme, para acolher 3 ou 4 espectáculos nos 3 dias de Feira. É caso para dizer que os músicos do Concelho são filhos de um deus menor.
Uma estrutura igual à das edições anteriores, um cartaz musical mais pobre (no que respeita ao principal espectáculo de cada noite). E para não variar, noites muito frias, que fizeram com que muitos não esperassem pela hora de encerramento do recinto para abandonarem.
Não deu para perceber se a afluência de público foi inferior ao ano passado. Mas, se ela não foi inferior, superior também não foi.
Cada vez mais, a Feira é um evento para “consumo interno”. Não tem capacidade de atracção sobre os concelhos vizinhos e, mesmo sobre os oriundos do Concelho que residem fora, essa capacidade parece estar a diminuir.
De positivo na Feira o sector da restauração (a grande “âncora” do evento), este ano com uma oferta mais ajustada em termos do número de restaurantes (7) e o número ainda elevado e diversificado de iniciativas que decorreram durante os 3 dias da Feira (onde se destaca a apresentação pública da Carta Gastronómica de Mação e o recital de piano pela pianista Leonor Leitão-Cadete)). E, embora não tendo a ver directamente com a programação da Feira, a inauguração do novo Centro Cultural Elvino Pereira.
Continuamos a entender que a Feira necessita de levar uma grande “volta” com o objectivo de a melhorar, de lhe dar um novo élan e, sobretudo, de a tornar diferente. Mas não é esse o entendimento do Executivo Camarário que, ano após ano, vem apostando no mesmo modelo de Feira, facto que contribui para o seu empobrecimento.
P.S. 1: A “Catedral do Presunto” voltou a não merecer destaque no principal evento do Concelho. Um nado-morto…
P.S.2: É verdadeiramente inconcebível que se coloquem as associações musicais do concelho a actuar em cima de um palco se o mínimo de condições. Debaixo de um calor abrasador, como já aconteceu em anos anteriores, ou com um frio cortante, como aconteceu este ano.
O mínimo que se podia exigir é que o palco tivesse cobertura superior e lateral. Ao fundo do recinto, um palco enorme, para acolher 3 ou 4 espectáculos nos 3 dias de Feira. É caso para dizer que os músicos do Concelho são filhos de um deus menor.
6 comentários:
Tudo o que se faz mais numa lógica eleitoral do que desenvolver o nosso concelho.
De facto é incrivel como a CMM marca este evento para um fim de semana de Junho/Julho com noites frias, meus senhores a próxima feira deve ser em Dezembro. Será que os srs do ps ficam mais satisfeitos?
Quando se quer interpretar mal aquilo que se escreve (porque estamos cientes que não se trata de não saber intepretar), podem surgir comentários como o anterior.
Blog Mação 2013
Para o próximo evento da feira mostra sugere-se que o Sr. Presidente da Câmara mande a GNR intimar oi São Pedro para dando-lhe indicações para o tempo que se quer na altura da feira mostra, não foi superior aos anos anteriores, só tem mais restaurantes, um numero elevado e diversificado de iniciativas.... afinal em quê é que ficamos!!!??? é superior igual ou inferior a anos anteriores!!!??? Organizem-se porra!!!!
Efectivamente, é notória a incapacidade de compreensão por parte de alguns leitores deste blog, só entendem o que querem e como querem...
Não foi certamente por causa da meteorologia que a feira mais uma vez se realizou sem o mais pequeno pormenor de inovação... não foi por causa da meteorologia que até alguns outdoors presentes no recinto da feira tenham estado os mesmos do ano passado com os mesmos assuntos inclusive...
Leva-me a crer que até os visitantes tenham sido os mesmos de anos anteriores...
Tornou-se uma feira mostra com o unico intuito de propaganda partidária.
Acredito que Mação saiba e possa fazer melhor do que tem feito até aqui no que respeita a feiras e representações do concelho.
Concordo absolutamente com o que intel disse e acrescento apenas que sou por norma visitante e reparo no declínio acentuado da feira,com a agravante de este ano a câmara não permitir pavilhões a empresas exteriores ao concelho.Lá está apenas pavilhões para compadres e comadres ligados ao município. Assim qualquer dia são apenas eles a frequentar a feira.
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