No mês de Julho o número de desempregados inscritos no Centro de Emprego voltou a aumentar, registando o número recorde de 318, mais 9 que no mês anterior.
Desde o final de 2011 o número de inscritos aumentou 59 (22,8%). E se compararmos a evolução registada no último ano, entre Julho de 2011 e de 2012, verifica-se que o número de desempregados aumentou cerca de 62%, passando de 196 para os actuais 318.
Durante o mês de Julho registaram-se 27 novas inscrições, das quais 8 por motivos de despedimento, 8 devido ao fim de trabalho não permanente e 7 que se encontravam inactivos.
Se a estes desempregados que ainda recorrem ao Centro de Emprego para se inscreverem acrescentarmos os que, por várias razões, não o fazem, bem como os que vivem em subemprego (de biscates que vão fazendo de vez em quando), o número efectivo de desempregados será bem mais significativo do que aqueles que as estatísticas do IEFP indicam.
Face a este cenário que já deixou de ser apenas preocupante para se tornar trágico, em Mação como no resto do país, esperemos que o optimismo do Primeiro-Ministro relativamente à evolução da economia portuguesa em 2013 se confirme.
Desde o final de 2011 o número de inscritos aumentou 59 (22,8%). E se compararmos a evolução registada no último ano, entre Julho de 2011 e de 2012, verifica-se que o número de desempregados aumentou cerca de 62%, passando de 196 para os actuais 318.
Durante o mês de Julho registaram-se 27 novas inscrições, das quais 8 por motivos de despedimento, 8 devido ao fim de trabalho não permanente e 7 que se encontravam inactivos.
Se a estes desempregados que ainda recorrem ao Centro de Emprego para se inscreverem acrescentarmos os que, por várias razões, não o fazem, bem como os que vivem em subemprego (de biscates que vão fazendo de vez em quando), o número efectivo de desempregados será bem mais significativo do que aqueles que as estatísticas do IEFP indicam.
Face a este cenário que já deixou de ser apenas preocupante para se tornar trágico, em Mação como no resto do país, esperemos que o optimismo do Primeiro-Ministro relativamente à evolução da economia portuguesa em 2013 se confirme.
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