No final de Maio existiam 286 desempregados no Concelho de Mação inscritos nos Centros de Emprego, menos 14 que no final do mês anterior.
Esta redução ocorreu apenas nas mulheres (menos 15 inscritas), dado que nos homens se registou mais um inscrito relativamente a Abril.
Dos 286 desempregados inscritos nos Centros de Emprego:
- 180 eram homens e 106 mulheres;
- 261 procuravam um novo emprego e 25 estavam na situação de procura do 1º emprego.
Tal como nos meses anteriores, a oferta de emprego continuou praticamente inexistente, tendo-se registado apenas uma oferta.
A descida registada do número de inscritos em Mação está em linha com a situação verificada a nível nacional, cujo número de inscritos “encolheu” cerca de 14.000.
Numa altura em que diversas entidades que acompanham com regularidade os números do desemprego apontam para um aumento deste, a descida do número de inscritos nos Centros de Emprego (embora os números das várias entidades configurem realidades distintas) não deixa de ser surpreendente.
Seria excelente que esta redução decorresse de um aumento directo do nível de emprego. Mas todos os indicadores e estimativas conhecidos parecem apontar em sentido contrário. Veremos o que nos dizem os próximos meses.
Nota Final:
De acordo com o IEFP, no final de Maio existiam em todo o país 7.940 casais desempregados inscritos nos Centros de Emprego. A dimensão deste número, que aumentou quase para o dobro no espaço de um ano, causa um verdadeiro arrepio e representa uma grande tragédia para os que vivem nesta situação.
Esta redução ocorreu apenas nas mulheres (menos 15 inscritas), dado que nos homens se registou mais um inscrito relativamente a Abril.
Dos 286 desempregados inscritos nos Centros de Emprego:
- 180 eram homens e 106 mulheres;
- 261 procuravam um novo emprego e 25 estavam na situação de procura do 1º emprego.
Tal como nos meses anteriores, a oferta de emprego continuou praticamente inexistente, tendo-se registado apenas uma oferta.
A descida registada do número de inscritos em Mação está em linha com a situação verificada a nível nacional, cujo número de inscritos “encolheu” cerca de 14.000.
Numa altura em que diversas entidades que acompanham com regularidade os números do desemprego apontam para um aumento deste, a descida do número de inscritos nos Centros de Emprego (embora os números das várias entidades configurem realidades distintas) não deixa de ser surpreendente.
Seria excelente que esta redução decorresse de um aumento directo do nível de emprego. Mas todos os indicadores e estimativas conhecidos parecem apontar em sentido contrário. Veremos o que nos dizem os próximos meses.
Nota Final:
De acordo com o IEFP, no final de Maio existiam em todo o país 7.940 casais desempregados inscritos nos Centros de Emprego. A dimensão deste número, que aumentou quase para o dobro no espaço de um ano, causa um verdadeiro arrepio e representa uma grande tragédia para os que vivem nesta situação.
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