No mês de Março manteve-se a tendência de crescimento do desemprego no Concelho de Mação. No final do mês existiam 295 desempregados inscritos nos Centros de Emprego, mais 11 que no mês anterior.
Desde o início do ano registaram-se 36 novos desempregados, o que representa um acréscimo percentual de 13,6%.
Por outro lado, se compararmos a evolução no último ano, constata-se que o número de desempregados aumentou praticamente para o dobro: em Março de 2011 existiam 150 contra os actuais 295.
O desemprego junto da população activa do Concelho rondará, assim, os 8,5%.
Dos 295 desempregados existentes, 222 (75%) inscreveram-se nos Centros de Emprego no último ano e 268 (91%) procuram um novo emprego.
Quando se analisa o desemprego por grupo etário e nível de escolaridade, constata-se que é junto dos que apresentam mais idade e menor nível de escolaridade que ele mais se faz sentir.
Tal como nos meses anteriores, a oferta de emprego continuou praticamente inexistente, tendo-se registado apenas 3 ofertas.
Os números apresentados já são maus mas, ainda assim, não espelham por completo a realidade. Pelas mais variadas razões há quem, embora desempregado, não esteja inscrito nos Centros de Emprego. E a estes acrescem ainda os (muitos) que se encontram em situação de subemprego.
O desemprego acentua-se em todo o país e Mação, como é óbvio, não excepção. Embora, felizmente, não seja dos concelhos em situação mais crítica. E o flagelo vai continuar para níveis que são difíceis de perspectivar neste momento.
Desde o início do ano registaram-se 36 novos desempregados, o que representa um acréscimo percentual de 13,6%.
Por outro lado, se compararmos a evolução no último ano, constata-se que o número de desempregados aumentou praticamente para o dobro: em Março de 2011 existiam 150 contra os actuais 295.
O desemprego junto da população activa do Concelho rondará, assim, os 8,5%.
Dos 295 desempregados existentes, 222 (75%) inscreveram-se nos Centros de Emprego no último ano e 268 (91%) procuram um novo emprego.
Quando se analisa o desemprego por grupo etário e nível de escolaridade, constata-se que é junto dos que apresentam mais idade e menor nível de escolaridade que ele mais se faz sentir.
Tal como nos meses anteriores, a oferta de emprego continuou praticamente inexistente, tendo-se registado apenas 3 ofertas.
Os números apresentados já são maus mas, ainda assim, não espelham por completo a realidade. Pelas mais variadas razões há quem, embora desempregado, não esteja inscrito nos Centros de Emprego. E a estes acrescem ainda os (muitos) que se encontram em situação de subemprego.
O desemprego acentua-se em todo o país e Mação, como é óbvio, não excepção. Embora, felizmente, não seja dos concelhos em situação mais crítica. E o flagelo vai continuar para níveis que são difíceis de perspectivar neste momento.
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