No final de Janeiro o número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego situava-se nos 306, ligeiramente abaixo dos 313 que se registavam no final de 2012.
Os números são preocupantes, embora existam concelhos em situação mais adversa que a nossa.
Contudo, a realidade é bem pior (em Mação como em qualquer outro concelho do país) que aquela que os números do IEFP retratam, porque este instituto apenas contabiliza os desempregados inscritos nos seus Centros de Emprego.
Infelizmente, existe um número cada vez maior de desempregados que, por já não terem direito ao subsídio de desemprego, não sentem necessidade de estarem inscritos num Centro de Emprego. E ainda existem aqueles desempregados que, por variadas razões, não recorrem aos Centros de Emprego para tentarem regressar ao mercado de trabalho.
Contudo, o maior drama estará ainda para vir porque não só o desemprego vai continuar a crescer, como também muitos dos actuais desempregados irão perder o seu subsídio de desemprego por via do encurtamento dos prazos para o seu recebimento que o actual tem vindo a impor.
Mas, como o governo prevê (e as suas previsões têm batido sempre certeiras…) que lá para o final do corrente ano a recuperação económica irá começar a fazer-se sentir, tenhamos esperança que a tempestade esteja prestes a acalmar.
Os números são preocupantes, embora existam concelhos em situação mais adversa que a nossa.
Contudo, a realidade é bem pior (em Mação como em qualquer outro concelho do país) que aquela que os números do IEFP retratam, porque este instituto apenas contabiliza os desempregados inscritos nos seus Centros de Emprego.
Infelizmente, existe um número cada vez maior de desempregados que, por já não terem direito ao subsídio de desemprego, não sentem necessidade de estarem inscritos num Centro de Emprego. E ainda existem aqueles desempregados que, por variadas razões, não recorrem aos Centros de Emprego para tentarem regressar ao mercado de trabalho.
Contudo, o maior drama estará ainda para vir porque não só o desemprego vai continuar a crescer, como também muitos dos actuais desempregados irão perder o seu subsídio de desemprego por via do encurtamento dos prazos para o seu recebimento que o actual tem vindo a impor.
Mas, como o governo prevê (e as suas previsões têm batido sempre certeiras…) que lá para o final do corrente ano a recuperação económica irá começar a fazer-se sentir, tenhamos esperança que a tempestade esteja prestes a acalmar.
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