O Governo pretende reduzir o número das Comunidades Intermunicipais e, por esse facto, o assunto tem vindo a ser discutido nas mesmas e nas autarquias que as integram.
No caso da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT), da qual fazem parte Mação e mais outros 10 municípios, chegou a ser aprovada uma proposta para que ocorresse a sua junção com a Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Sul (Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei) e com a Comunidade Intermunicipal da Beira Interior (3 dos seus municípios: Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão).
Entretanto, por força da recusa de Ourém em integrar a nova Comunidade Intermunicipal, a CIMT recuou na decisão inicial. Aguarda-se agora que o Governo “diga de sua justiça” sobre o processo de agregação das Comunidades Intermunicipais.
Perante um assunto relevante e estratégico para o Concelho, não é aceitável que o Executivo Camarário tenha assumido posições na CIMT sem previamente o ter trazido a uma reunião de Câmara para análise e discussão.
O assunto apenas foi aflorado na reunião de Câmara de 26 de Dezembro por iniciativa dos Vereadores do PS, já depois do processo se ter desenrolado conforme descrito nos parágrafos anteriores.
O fraco argumento utilizado pelo Executivo Camarário para não ter apresentado o assunto em reunião de Câmara é que, não estando em causa a mudança de Mação para outra Comunidade Intermunicipal, entendeu não ser o mesmo suficientemente relevante ao ponto de considerar oportuno ouvir os argumentos dos Vereadores do PS.
Num Concelho pequeno como o nosso, onde existe cada vez menos massa crítica, seria bom que o Executivo Camarário se consciencializasse da importância de ouvir todas as vozes (mesmo as que por vezes são mais dissonantes), nomeadamente quando estão em jogo interesses estratégicos do Concelho.
No caso da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT), da qual fazem parte Mação e mais outros 10 municípios, chegou a ser aprovada uma proposta para que ocorresse a sua junção com a Comunidade Intermunicipal do Pinhal Interior Sul (Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei) e com a Comunidade Intermunicipal da Beira Interior (3 dos seus municípios: Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão).
Entretanto, por força da recusa de Ourém em integrar a nova Comunidade Intermunicipal, a CIMT recuou na decisão inicial. Aguarda-se agora que o Governo “diga de sua justiça” sobre o processo de agregação das Comunidades Intermunicipais.
Perante um assunto relevante e estratégico para o Concelho, não é aceitável que o Executivo Camarário tenha assumido posições na CIMT sem previamente o ter trazido a uma reunião de Câmara para análise e discussão.
O assunto apenas foi aflorado na reunião de Câmara de 26 de Dezembro por iniciativa dos Vereadores do PS, já depois do processo se ter desenrolado conforme descrito nos parágrafos anteriores.
O fraco argumento utilizado pelo Executivo Camarário para não ter apresentado o assunto em reunião de Câmara é que, não estando em causa a mudança de Mação para outra Comunidade Intermunicipal, entendeu não ser o mesmo suficientemente relevante ao ponto de considerar oportuno ouvir os argumentos dos Vereadores do PS.
Num Concelho pequeno como o nosso, onde existe cada vez menos massa crítica, seria bom que o Executivo Camarário se consciencializasse da importância de ouvir todas as vozes (mesmo as que por vezes são mais dissonantes), nomeadamente quando estão em jogo interesses estratégicos do Concelho.
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