No mês passado divulgámos aqui o facto de, em Chão de Codes, um proprietário ter construído, nas “barbas” da Câmara (encostado à principal via que atravessa a localidade), um muro com cerca de 40 metros em terreno público.
E, como se isso não bastasse, o muro foi construído sem licenciamento camarário, não obstante o seu alinhamento ter sido definido pela própria Câmara.
Por contraponto a esta situação, há uns tempos atrás há uns tempos atrás um munícipe residente na localidade de Serra pretendeu construir um muro a delimitar a sua propriedade.
Contactou a Câmara e foi informado que teria de tirar a respectiva licença de construção. E como durante a construção iria ocupar a via pública, teria de pagar por essa ocupação. Feitas as contas desembolsou cerca de 600 euros.
Quando comparamos este 2 casos percebe-se como são incoerentes e incompreensíveis os critérios adoptados pela Câmara para situações semelhantes.
Mas, como se esta disparidade de tratamento não bastasse, aqui fica um dado curioso: enquanto em Chão de Codes o proprietário ocupou espaço público, na Serra o proprietário cedeu uma faixa do seu terreno para o alargamento da rua!
Situação semelhante ocorreu recentemente no Pereiro, onde uma proprietária foi obrigada pela Câmara a recuar um muro da sua propriedade, com o argumento que era importante alargar o espaço público na curva. Uma situação que a vai obrigar a conviver diariamente com uma perfeita aberração aquitectónica à entrada da casa.
Curiosamente, também os pais desta proprietária tinham em tempos oferecido uma parcela de terreno para o alargamento da rua (como se constata numa das fotos).
Sem dúvida que “o sol quando nasce é para todos”. O grande problema é durante o resto do dia…
Podem até continuar a ganhar eleições até ao fim do mundo. Com toda a certeza porém que, a actuar assim, o Concelho dificilmente sairá a ganhar.
E, como se isso não bastasse, o muro foi construído sem licenciamento camarário, não obstante o seu alinhamento ter sido definido pela própria Câmara.
Por contraponto a esta situação, há uns tempos atrás há uns tempos atrás um munícipe residente na localidade de Serra pretendeu construir um muro a delimitar a sua propriedade.
Contactou a Câmara e foi informado que teria de tirar a respectiva licença de construção. E como durante a construção iria ocupar a via pública, teria de pagar por essa ocupação. Feitas as contas desembolsou cerca de 600 euros.
Quando comparamos este 2 casos percebe-se como são incoerentes e incompreensíveis os critérios adoptados pela Câmara para situações semelhantes.
Mas, como se esta disparidade de tratamento não bastasse, aqui fica um dado curioso: enquanto em Chão de Codes o proprietário ocupou espaço público, na Serra o proprietário cedeu uma faixa do seu terreno para o alargamento da rua!
Situação semelhante ocorreu recentemente no Pereiro, onde uma proprietária foi obrigada pela Câmara a recuar um muro da sua propriedade, com o argumento que era importante alargar o espaço público na curva. Uma situação que a vai obrigar a conviver diariamente com uma perfeita aberração aquitectónica à entrada da casa.
Curiosamente, também os pais desta proprietária tinham em tempos oferecido uma parcela de terreno para o alargamento da rua (como se constata numa das fotos).
Sem dúvida que “o sol quando nasce é para todos”. O grande problema é durante o resto do dia…
Podem até continuar a ganhar eleições até ao fim do mundo. Com toda a certeza porém que, a actuar assim, o Concelho dificilmente sairá a ganhar.
2 comentários:
Uma vergonha o que se passa no concelho. O Sr. Vasco e o Sr. Louro (o Sr. Saldanha já não conta)deveriam dizer publicamente a razão para estas situações e tratamentos diferentes às pessoas. Mas a culpa nem é deles mas sim de quem vota neles e permite que façam coisas como estas.
Estes casos e outros tantos que o concelho tem só revelam a falta de liderança e rigor deste executivo.
Isto é revelador dos casos de favorecimentos existentes e declarados aos olhos de todos.
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