O Presidente da Comissão Europeia, o “nosso” Durão Barroso, afirmou ontem que a política económica que tem vindo a ser implementada na Europa, centrada na redução dos défices, "atingiu os seus limites".
"Sei que há conselheiros tecnocratas que nos dizem qual o melhor modelo, mas que quando perguntamos como o implementar, dizem que isso já não é com eles. E isto não pode acontecer ao nível europeu", afirmou Durão Barroso.
Depois de terem defendido ao longo dos últimos anos que uma política de forte austeridade era a única saída para a crise, Durão Barroso e outros “iluminados” que têm vindo a governar a Europa e o nosso país começam agora a concluir que, afinal, a famosa austeridade não é assim tão redentora.
É lamentável que só agora, depois de terem destruído a já de si débil estrutura económica de alguns países, entre os quais Portugal, e terem lançado no desemprego alguns milhões de pessoas, esta gente “iluminada” tenha chegado a esta conclusão.
Em Portugal, aqueles que sempre defenderam que a solução para o país estava em ir “para além da troika” no que à austeridade diz respeito, e que entenderam seguir esse caminho contra tudo e contra todos, fundamentados apenas em teorias neoliberais e folhas de cálculo de excel que o olhar atento de um estudante de economia de 28 anos veio recentemente provar que estavam erradas, são os mesmos que agora acenam com “políticas de crescimento” e falam na necessidade de consenso.
Alguém os pode levar a sério?
"Sei que há conselheiros tecnocratas que nos dizem qual o melhor modelo, mas que quando perguntamos como o implementar, dizem que isso já não é com eles. E isto não pode acontecer ao nível europeu", afirmou Durão Barroso.
Depois de terem defendido ao longo dos últimos anos que uma política de forte austeridade era a única saída para a crise, Durão Barroso e outros “iluminados” que têm vindo a governar a Europa e o nosso país começam agora a concluir que, afinal, a famosa austeridade não é assim tão redentora.
É lamentável que só agora, depois de terem destruído a já de si débil estrutura económica de alguns países, entre os quais Portugal, e terem lançado no desemprego alguns milhões de pessoas, esta gente “iluminada” tenha chegado a esta conclusão.
Em Portugal, aqueles que sempre defenderam que a solução para o país estava em ir “para além da troika” no que à austeridade diz respeito, e que entenderam seguir esse caminho contra tudo e contra todos, fundamentados apenas em teorias neoliberais e folhas de cálculo de excel que o olhar atento de um estudante de economia de 28 anos veio recentemente provar que estavam erradas, são os mesmos que agora acenam com “políticas de crescimento” e falam na necessidade de consenso.
Alguém os pode levar a sério?
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