De acordo com a Direcção-Geral das Autarquias Locais, em 30 de Junho do corrente ano o prazo médio de pagamento da Câmara de Mação era de 104 dias.
Entre as 308 câmaras do país, Mação situava-se em 136º lugar no ranking das que levam mais tempo a pagar. É caso para dizer, que não sendo uma situação grave, também não é muito confortável. Até porque, no final de 2009, esse prazo médio era de 69 dias.
As dificuldades financeiras que o país atravessa, às quais as Câmaras não ficam imunes, começam a condicionar a capacidade de desenvolverem projectos e de pagarem aos seus fornecedores.
Uma boa gestão é fundamental em qualquer momento, seja ele de “vacas gordas” ou de “vacas magras”. Mas, mais importante se torna num tempo de “vacas magras” como aquele que atravessamos.
Com as receitas a estagnar, ou mesmo a reduzirem-se, é determinante gerir de uma forma muito criteriosa, controlar os custos e adequá-los à nova realidade e não desperdiçar recursos em projectos, obras ou iniciativas que não tragam retorno. Em suma, como é habitual dizer-se, “contar todos os cêntimos”.
O Executivo Camarário diz que tem essa preocupação. Mas, a sua gestão diária e os números da sua execução orçamental contrariam essa sua afirmação.
Com efeito, continua-se a assistir a muito desperdício de recursos como, bastantes vezes, aqui temos dado conta e demonstrado com casos concretos.
Esta política despesista do Executivo Camarário retira capacidade financeira à Autarquia. Mas, pior do que isso, asfixia o Concelho, já de si debilitado, por 2 vias:
- Impede a Autarquia de realizar mais obras e iniciativas;
- Condiciona a injecção de dinheiro nos agentes económicos, contribuindo para os seus problemas de tesouraria e, consequentemente, limitando a sua actividade.
Entender estes princípios é fácil e pô-los em prática não é difícil. Basta apenas ter vontade de o fazer e não condicionar os interesses do Concelho a outros interesses, como acontece com alguma regularidade..
Entre as 308 câmaras do país, Mação situava-se em 136º lugar no ranking das que levam mais tempo a pagar. É caso para dizer, que não sendo uma situação grave, também não é muito confortável. Até porque, no final de 2009, esse prazo médio era de 69 dias.
As dificuldades financeiras que o país atravessa, às quais as Câmaras não ficam imunes, começam a condicionar a capacidade de desenvolverem projectos e de pagarem aos seus fornecedores.
Uma boa gestão é fundamental em qualquer momento, seja ele de “vacas gordas” ou de “vacas magras”. Mas, mais importante se torna num tempo de “vacas magras” como aquele que atravessamos.
Com as receitas a estagnar, ou mesmo a reduzirem-se, é determinante gerir de uma forma muito criteriosa, controlar os custos e adequá-los à nova realidade e não desperdiçar recursos em projectos, obras ou iniciativas que não tragam retorno. Em suma, como é habitual dizer-se, “contar todos os cêntimos”.
O Executivo Camarário diz que tem essa preocupação. Mas, a sua gestão diária e os números da sua execução orçamental contrariam essa sua afirmação.
Com efeito, continua-se a assistir a muito desperdício de recursos como, bastantes vezes, aqui temos dado conta e demonstrado com casos concretos.
Esta política despesista do Executivo Camarário retira capacidade financeira à Autarquia. Mas, pior do que isso, asfixia o Concelho, já de si debilitado, por 2 vias:
- Impede a Autarquia de realizar mais obras e iniciativas;
- Condiciona a injecção de dinheiro nos agentes económicos, contribuindo para os seus problemas de tesouraria e, consequentemente, limitando a sua actividade.
Entender estes princípios é fácil e pô-los em prática não é difícil. Basta apenas ter vontade de o fazer e não condicionar os interesses do Concelho a outros interesses, como acontece com alguma regularidade..
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