Nos últimos tempos Saldanha Rocha tem vindo a ficar cada vez mais alheado da gestão diária da Autarquia e desapareceu quase por completo dos palcos públicos.
A razão para este “desaparecimento” de Saldanha Rocha é muito simples: dar todo o “palco” a Vasco Estrela, que o PSD pretende que seja o futuro presidente de Câmara.
No seu discurso de tomada de posse, Saldanha Rocha assegurou que iria cumprir o mandato até ao fim:
“É chegado o momento de tomar posse como Presidente da Câmara Municipal de Mação para o meu terceiro e último mandato que, se Deus me der vida e saúde, cumprirei integralmente respeitando a vontade dos Maçaenses.”
Embora se mantenha formalmente no cargo de Presidente da Câmara, há largos meses que Saldanha Rocha deixou de o assumir na plenitude. Pelo que poderá dizer-se que, na prática, não cumpriu a promessa feita aquando da sua tomada de posse.
Esta atitude de Saldanha Rocha nada tem de original. Muito outros presidentes de câmara têm abandonado (formalmente ou de forma encapotada) o cargo para que foram eleitos antes do final do mandato, quase sempre com o mesmo objectivo eleitoralista: deixar no seu lugar quem eles e/ou o partido pretendem que venha a suceder-lhes, com o intuito de “abrir o caminho” a este nas eleições seguintes.
Agir desta forma é lamentável e representa um logro a quem neles confiou e os elegeu. E a crítica deve ser estendida aos que “usurpam” o cargo sem que tenham recolhido previamente a legitimidade eleitoral para tal.
Diz-se frequentemente, e com inteira razão, e com razão, que o poder local / autárquico é uma das “grandes conquistas de Abril”. Mas também é um facto que, ao longo dos anos, esta “grande conquista de Abril” foi sendo subvertida nalguns dos seus mais elementares princípios por alguns dos seus actores.
O mais grave é que, de tanto se ter generalizado este abandono (formal ou informal) de funções antes de terminar o mandato por razões estritamente eleitoralistas, poucos questionam ou criticam esta atitude que é desrespeitadora para com os eleitores e demais cidadãos e pouco séria do ponto de vista político.
Mas, de tanto se subverter o sistema com atitudes desta natureza, chegará o dia em que as “criaturas quererão ajustar contas com o seu criador”.
A razão para este “desaparecimento” de Saldanha Rocha é muito simples: dar todo o “palco” a Vasco Estrela, que o PSD pretende que seja o futuro presidente de Câmara.
No seu discurso de tomada de posse, Saldanha Rocha assegurou que iria cumprir o mandato até ao fim:
“É chegado o momento de tomar posse como Presidente da Câmara Municipal de Mação para o meu terceiro e último mandato que, se Deus me der vida e saúde, cumprirei integralmente respeitando a vontade dos Maçaenses.”
Embora se mantenha formalmente no cargo de Presidente da Câmara, há largos meses que Saldanha Rocha deixou de o assumir na plenitude. Pelo que poderá dizer-se que, na prática, não cumpriu a promessa feita aquando da sua tomada de posse.
Esta atitude de Saldanha Rocha nada tem de original. Muito outros presidentes de câmara têm abandonado (formalmente ou de forma encapotada) o cargo para que foram eleitos antes do final do mandato, quase sempre com o mesmo objectivo eleitoralista: deixar no seu lugar quem eles e/ou o partido pretendem que venha a suceder-lhes, com o intuito de “abrir o caminho” a este nas eleições seguintes.
Agir desta forma é lamentável e representa um logro a quem neles confiou e os elegeu. E a crítica deve ser estendida aos que “usurpam” o cargo sem que tenham recolhido previamente a legitimidade eleitoral para tal.
Diz-se frequentemente, e com inteira razão, e com razão, que o poder local / autárquico é uma das “grandes conquistas de Abril”. Mas também é um facto que, ao longo dos anos, esta “grande conquista de Abril” foi sendo subvertida nalguns dos seus mais elementares princípios por alguns dos seus actores.
O mais grave é que, de tanto se ter generalizado este abandono (formal ou informal) de funções antes de terminar o mandato por razões estritamente eleitoralistas, poucos questionam ou criticam esta atitude que é desrespeitadora para com os eleitores e demais cidadãos e pouco séria do ponto de vista político.
Mas, de tanto se subverter o sistema com atitudes desta natureza, chegará o dia em que as “criaturas quererão ajustar contas com o seu criador”.
2 comentários:
Vamos lá a ver se também desaparece na altura de ir ao passeio a Espanha e França que faz todos os anos com os estudantes.
O Presidente anda certamente a representar o nosso município.
Alguém tem de o fazer, não é verdade?
Nem outra coisa seria de esperar!!!!!!! Só falta saber se ao fim do mês recebe por inteiro. Para dar bons exemplos basta a ralé.
Assim vai o noss mundo.....
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